COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE ESPÉCIES COMERCIAIS DA AMAZÔNIA

A floresta Amazônica apresenta espécies de elevado potencial para exploração sustentável de madeira, entretanto, para que sejam exploradas, há a necessidade de informações para estimativas precisas de seu volume de madeira. Assim, com a hipótese de que volumes estimados por diferentes métodos e os o...

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Main Authors: Luciano Rodrigo Lanssanova, Franciele Alba da Silva, Cristine Tagliapietra Schons, Ane Caroline Da Silva Pererira
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Paraná 2018-03-01
Series:BIOFIX Scientific Journal
Subjects:
Online Access:https://revistas.ufpr.br/biofix/article/view/57489
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Franciele Alba da Silva
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description A floresta Amazônica apresenta espécies de elevado potencial para exploração sustentável de madeira, entretanto, para que sejam exploradas, há a necessidade de informações para estimativas precisas de seu volume de madeira. Assim, com a hipótese de que volumes estimados por diferentes métodos e os obtidos pela cubagem rigorosa são estatisticamente iguais entre si, este trabalho teve por objetivo comparar estimativas volumétricas obtidas através do fator de forma, modelos volumétricos e modelo de afilamento para cinco espécies comerciais da floresta amazônica. Foram cubadas 449 árvores pelo método de Smalian para desenvolvimento do fator de forma e ajuste das equações volumétricas e de afilamento. Foi utilizado o delineamento blocos ao acaso, onde cada espécie foi considerada como um bloco e cada método de obtenção volumétrica compôs um tratamento. Foi aplicada a análise de variância para verificar a existência de diferença significativa entre os tratamentos e entre os blocos, seguida do teste de Tukey para o nível crítico . Entre os modelos ajustados, o de Schumacher-Hall foi o que apresentou maior precisão para estimar o volume. O fator de forma médio estimado é 0,73. Não houve diferenças estatísticas na estimativa do volume utilizando os diferentes métodos, contudo, recomenda-se utilizar o modelo de simples entrada, pois a altura para espécies amazônicas é de difícil obtenção, fazendo deste método o mais prático.
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issn 2525-9725
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publishDate 2018-03-01
publisher Universidade Federal do Paraná
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spelling doaj.art-9586ab38f50c4be0a1c1cbc9ef735de02022-12-22T03:21:08ZporUniversidade Federal do ParanáBIOFIX Scientific Journal2525-97252018-03-013110911510.5380/biofix.v3i1.5748928913COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE ESPÉCIES COMERCIAIS DA AMAZÔNIALuciano Rodrigo Lanssanova0Franciele Alba da Silva1Cristine Tagliapietra Schons2Ane Caroline Da Silva Pererira3Instituto Federal de Ciência, Tecnologia e Educação de Mato Grosso - Campus JuínaUniversidade Federal do ParanáUniversidade Federal do ParanáUniversidade Federal de Santa MariaA floresta Amazônica apresenta espécies de elevado potencial para exploração sustentável de madeira, entretanto, para que sejam exploradas, há a necessidade de informações para estimativas precisas de seu volume de madeira. Assim, com a hipótese de que volumes estimados por diferentes métodos e os obtidos pela cubagem rigorosa são estatisticamente iguais entre si, este trabalho teve por objetivo comparar estimativas volumétricas obtidas através do fator de forma, modelos volumétricos e modelo de afilamento para cinco espécies comerciais da floresta amazônica. Foram cubadas 449 árvores pelo método de Smalian para desenvolvimento do fator de forma e ajuste das equações volumétricas e de afilamento. Foi utilizado o delineamento blocos ao acaso, onde cada espécie foi considerada como um bloco e cada método de obtenção volumétrica compôs um tratamento. Foi aplicada a análise de variância para verificar a existência de diferença significativa entre os tratamentos e entre os blocos, seguida do teste de Tukey para o nível crítico . Entre os modelos ajustados, o de Schumacher-Hall foi o que apresentou maior precisão para estimar o volume. O fator de forma médio estimado é 0,73. Não houve diferenças estatísticas na estimativa do volume utilizando os diferentes métodos, contudo, recomenda-se utilizar o modelo de simples entrada, pois a altura para espécies amazônicas é de difícil obtenção, fazendo deste método o mais prático.https://revistas.ufpr.br/biofix/article/view/57489Fator de formaFloresta tropicalVolumetria
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