Protecionismo, liberdade comercial e insurreição: a questão do comércio no Brasil – Holandês
A presença holandesa no Pernambuco, entre 1630 – 1654, simboliza um dos eventos mais importantes da história colonial brasileira. Os impactos causados pelas invasões, registrados em documentos e analisados por uma gama de historiadores, suscitou importantes discussões a respeito das formas de poder...
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Format: | Article |
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Published: |
Universidade Estadual de Maringá
2018-07-01
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author | Thiago Cavalcante dos Santos |
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A presença holandesa no Pernambuco, entre 1630 – 1654, simboliza um dos eventos mais importantes da história colonial brasileira. Os impactos causados pelas invasões, registrados em documentos e analisados por uma gama de historiadores, suscitou importantes discussões a respeito das formas de poder, relações de trabalho, comparações administrativas e outros. O artigo em questão, fruto de uma pesquisa de doutorado, analisa a questão comercial no Brasil – Holandês. Sendo a Companhia das Índias Ocidentais, responsável em ocupar o Brasil, uma empresa de origem comercial e beligerante, como ela atuaria frente as vicissitudes causadas por um domínio permanente em um território de intenso fluxo comercial externo mediante a obstrução de comércio livre que causaria restrições a senhores de engenho, basilares na produção da matéria prima, e custos a manutenção de uma ampla estrutura a se manter? Tal questionamento é uma das chaves para compreender o processo insurrecional, visto que a partir de 1639 esperara-se uma safra de açúcar lucrativa, algo que causou forte especulação financeira após a proibição definitiva do comércio livre em 1638.
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