Análise epidemiológica comparativa entre transplante hepático de doadores vivos e doadores mortos nos últimos 5 anos no Rio de Janeiro
O transplante de fígado é o tratamento de escolha para pacientes com insuficiência hepática, quando não há mais proposta terapêutica conservadora efetiva. Os objetivos do transplante são melhorar a qualidade de vida do paciente e prolongar sua sobrevida. Este órgão pode ser doado a partir de um cida...
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Editora da Universidade de Vassouras
2021-07-01
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Series: | Revista de Saúde |
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author | Maria Carolina da Silva Gaspar Júlia da Silveira Pacheco Ferraz Mariana do Espírito Santo e Santos Thayssa Vasconcellos Guide Cristina Maria Monteiro Dantas |
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spelling | doaj.art-98bfd46fc8c74e0bbbc7f5e76d8861fd2022-12-22T02:50:48ZengEditora da Universidade de VassourasRevista de Saúde2179-27392021-07-01122333610.21727/rs.v12i2.25062506Análise epidemiológica comparativa entre transplante hepático de doadores vivos e doadores mortos nos últimos 5 anos no Rio de JaneiroMaria Carolina da Silva Gaspar0Júlia da Silveira Pacheco Ferraz1Mariana do Espírito Santo e Santos2Thayssa Vasconcellos Guide3Cristina Maria Monteiro Dantas4Universidade de Vassouras/Discente de MedicinaUniversidade de Vassouras/Discente de MedicinaUniversidade de Vassouras/Discente de MedicinaUniversidade de Vassouras/Discente de MedicinaUniversidade de Vassouras/Docente de MedicinaO transplante de fígado é o tratamento de escolha para pacientes com insuficiência hepática, quando não há mais proposta terapêutica conservadora efetiva. Os objetivos do transplante são melhorar a qualidade de vida do paciente e prolongar sua sobrevida. Este órgão pode ser doado a partir de um cidadão vivo ou falecido. O propósito deste estudo é realizar uma análise comparativa, no Estado do Rio de Janeiro, entre cada procedimento, considerando dados como número total de cirurgias, custo médio, taxa de mortalidade e tempo médio de internação. Segundo os resultados, no Rio de Janeiro, 91,2% dos transplantes utilizaram órgão de doadores falecidos e 8,71% de vivos. Os custos foram de R$ 82.162,94 para procedimento intervivos e R$ 94.216,91 para falecidos. A média de internação foi de 13,9 dias para o procedimento entre vivos e 10,5 dias para doador morto. A taxa de mortalidade e óbitos foram 8,97% e 7, respectivamente, para doadores vivos e 10,77% e 88 para doadores mortos. Apesar da predominância de doadores falecidos, esse procedimento apresenta empecilhos como a resistência das famílias a doação e problemas organizacionais do órgão responsável. E, ainda, existe um temor por parte dos candidatos a doadores em vida com sua saúde e complicações cirúrgicas. Sendo assim, há necessidade de conscientizar a população sobre a importância de ser doador, esclarecer as famílias o real significado da morte encefálica e sanar possíveis dúvidas. Somente o estímulo a ambos os tipos de doação poderá reduzir as filas de espera e salvar vidas.http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RS/article/view/2506 |
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