Longevidade de larvas infectantes de Haemonchus sp. em duas alturas de pasto de Brachiaria brizantha cv. Marandu
O objetivo deste trabalho foi quantificar a recuperação de larvas infectantes de Haemonchus sp. em capim Marandu (Brachiaria brizantha), no período da seca (inverno) e das chuvas (verão) ao longo do tempo; bem como verificar se a altura do pasto influenciou neste tempo de sobrevivência. O experiment...
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Format: | Article |
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Published: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
2020-07-01
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Series: | Medicina Veterinária |
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author | Paula Mara Ribeiro Troncha Manoel Eduardo Rozalino Santos Rosilene de Fátima Moreira Mota Ariel Mendes de Resende Fernanda Rosalinski-Moraes |
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spelling | doaj.art-9bc4a1983c2a4f21ad595f043cb471012023-07-20T00:14:15ZengUniversidade Federal Rural de PernambucoMedicina Veterinária1809-46782675-66172020-07-01134Longevidade de larvas infectantes de Haemonchus sp. em duas alturas de pasto de Brachiaria brizantha cv. MaranduPaula Mara Ribeiro Troncha0Manoel Eduardo Rozalino Santos1Rosilene de Fátima Moreira Mota2Ariel Mendes de Resende3Fernanda Rosalinski-Moraes4Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia-MG, Brasil.Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia-MG, Brasil.Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia-MG, Brasil.Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia-MG, Brasil.Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia-MG, Brasil.O objetivo deste trabalho foi quantificar a recuperação de larvas infectantes de Haemonchus sp. em capim Marandu (Brachiaria brizantha), no período da seca (inverno) e das chuvas (verão) ao longo do tempo; bem como verificar se a altura do pasto influenciou neste tempo de sobrevivência. O experimento foi conduzido em Uberlândia, durante os meses de agosto a novembro de 2014 (seca) e janeiro a março de 2015 (chuvas). Foram considerados dois tratamentos (alturas de pasto 10 e 35cm), com coleta de amostras nos dias 0, 7, 14, 28, 42, 56 e 70 dias. Houve contaminação experimental de parcelas com fezes de caprinos com média de 1600 ovos de estrongilídeos por grama (OPG). Foi realizada amostragem por cortes dos estratos inferior e superior do capim. Houve maior número de larvas recuperadas no estrato inferior no inverno (p<0,05). Não houve diferença no número de larvas recuperadas dos diferentes estratos no verão, nem entre as diferentes alturas de pasto (p>0,05). Foram encontradas larvas até o 42o dia no período chuvoso e até o fim do trabalho durante a seca, com maior quantidade de larvas (p<0,05) no 7º e 14º dia pós-contaminação. Pode se inferir a necessidade de estudos para maior conhecimento da influência das variáveis microclimáticas do pasto nas larvas infectantes de nematódeos.https://journals.ufrpe.br/index.php/medicinaveterinaria/article/view/3664larva de terceiro estádiomicroclimamigraçãoparasita gastrintestinal |
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