Inventário florístico em praças públicas do município do Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, como indicador de planejamento ambiental
<p class="Normal1"><span>O objetivo deste estudo foi analisar a arborização das praças do bairro Cohab, Cabo de Santo Agostinho, estado de Pernambuco. O inventário total das áreas consistiu na coleta de parâmetros quantitativos: altura total (<em>Ht</em>) e primeira...
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| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba
2023-10-01
|
| Series: | Revista Principia |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://periodicos.ifpb.edu.br/index.php/principia/article/view/6542 |
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| author | Fabricio David Simplicio Aniceto Fernando Henrique de Lima Gadelha Diogo Henrique Fernandes da Paz |
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| description | <p class="Normal1"><span>O objetivo deste estudo foi analisar a arborização das praças do bairro Cohab, Cabo de Santo Agostinho, estado de Pernambuco. O inventário total das áreas consistiu na coleta de parâmetros quantitativos: altura total (<em>Ht</em>) e primeira bifurcação (<em>Hb</em>); e qualitativos: fitossanidade, sistema radicular, avanço da copa, podas necessárias e realizadas e afastamento de construções. A classificação da origem das espécies e o cálculo dos índices de Shannon-Wiener (H’) e Pielou (J) foram realizados. O levantamento resultou no inventário de 155 indivíduos pertencentes a 37 espécies, em que predominaram espécies exóticas ao território brasileiro, totalizando 14 famílias botânicas. <em>Ficus benjamina</em> foi a espécie mais dominante, enquanto <em>Arecaceae</em> foi a família com maior número de espécies. A maioria dos indivíduos foi classificada como pequeno porte e prevaleceram espécimes com <em>Hb</em> abaixo do recomendado na literatura. Foi observado que os indivíduos não apresentam excessivos problemas com afloramento de raízes ou fitossanidade, porém, foi encontrado um considerável percentual de espécimes em conflito com estruturas urbanas e com podas mal executadas. Os índices calculados foram <em>H’</em> = 3,02 e <em>J</em> = 0,83, indicando que as praças públicas avaliadas possuem uma diversidade mediana de espécies. Assim, em função dos dados obtidos nesta pesquisa, é notável que o planejamento e manejo da arborização urbana são feitos de maneira inadequada.</span></p> |
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| language | English |
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| publishDate | 2023-10-01 |
| publisher | Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba |
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| spelling | doaj.art-9c8d73bf02d04918bacb87c2d507d7182024-01-08T06:45:53ZengInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da ParaíbaRevista Principia1517-03062447-91872023-10-016041073109410.18265/1517-0306a2021id65421768Inventário florístico em praças públicas do município do Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, como indicador de planejamento ambientalFabricio David Simplicio Aniceto0Fernando Henrique de Lima Gadelha1Diogo Henrique Fernandes da Paz2Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)<p class="Normal1"><span>O objetivo deste estudo foi analisar a arborização das praças do bairro Cohab, Cabo de Santo Agostinho, estado de Pernambuco. O inventário total das áreas consistiu na coleta de parâmetros quantitativos: altura total (<em>Ht</em>) e primeira bifurcação (<em>Hb</em>); e qualitativos: fitossanidade, sistema radicular, avanço da copa, podas necessárias e realizadas e afastamento de construções. A classificação da origem das espécies e o cálculo dos índices de Shannon-Wiener (H’) e Pielou (J) foram realizados. O levantamento resultou no inventário de 155 indivíduos pertencentes a 37 espécies, em que predominaram espécies exóticas ao território brasileiro, totalizando 14 famílias botânicas. <em>Ficus benjamina</em> foi a espécie mais dominante, enquanto <em>Arecaceae</em> foi a família com maior número de espécies. A maioria dos indivíduos foi classificada como pequeno porte e prevaleceram espécimes com <em>Hb</em> abaixo do recomendado na literatura. Foi observado que os indivíduos não apresentam excessivos problemas com afloramento de raízes ou fitossanidade, porém, foi encontrado um considerável percentual de espécimes em conflito com estruturas urbanas e com podas mal executadas. Os índices calculados foram <em>H’</em> = 3,02 e <em>J</em> = 0,83, indicando que as praças públicas avaliadas possuem uma diversidade mediana de espécies. Assim, em função dos dados obtidos nesta pesquisa, é notável que o planejamento e manejo da arborização urbana são feitos de maneira inadequada.</span></p>https://periodicos.ifpb.edu.br/index.php/principia/article/view/6542diversidade de espéciesequabilidadefloresta urbanalevantamento florísticoplanejamento urbano |
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