ANÁLISE COMPARATIVA QUALIDADE DE VIDA ENTRE IDOSAS PRATICANTES E NÃO-PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM TERESINA-PIAUÍ
INTRODUÇÃO: A inatividade física vem sendo relatada como determinante de prejuízos cruciais para a qualidade de vida na velhice. A prática de atividade física regular é citada como componente importante para uma boa qualidade de vida. OBJETIVO: Comparar o nível de qualidade de vida entre idosas prat...
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| Published: |
Universidade de Brasília
2015-02-01
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| Series: | Revista Gestão & Saúde |
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| Online Access: | http://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/2570 |
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| author | Áyla Ribeiro de Alcântara Hébonny Maysa Andrade Cabral Ana Lídia Lima Freire Luana Garielle de França Ferreira Michelle Vicente Torres Gilvânia Melo da Rocha |
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| description | INTRODUÇÃO: A inatividade física vem sendo relatada como determinante de prejuízos cruciais para a qualidade de vida na velhice. A prática de atividade física regular é citada como componente importante para uma boa qualidade de vida. OBJETIVO: Comparar o nível de qualidade de vida entre idosas praticantes e não praticantes de atividade física. METODOLOGIA: Estudo realizado com 80 idosas, sendo 40 praticantes de atividade física e 40 não-praticantes, com idade igual ou superior a 60 anos, na cidade de Teresina-PI. O procedimento utilizado foi a aplicação do questionário SF-36, para avaliar a qualidade de vida. RESULTADOS: Os escores do SF-36 mostraram valores superiores em idosas praticantes de atividade física, quando comparado com idosas não praticantes nos domínios: “Capacidade funcional”, “Limitação por aspectos físicos”, “Dor”, “Vitalidade”, “Estado geral de saúde”, “Aspectos sociais” e “Saúde mental”, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p<0,05). Apenas o domínio “Limitação por Aspectos Emocionais” não mostrou significância estatística (p=0,253). CONSIDERAÇÕES FINAIS: A melhor qualidade de vida observada no grupo praticante de atividade física poderá ser atribuída a prática regular, entre outros fatores. Apesar dos resultados positivos observados, faz-se necessária a execução de outros estudos para determinar tais relações causais. |
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| publishDate | 2015-02-01 |
| publisher | Universidade de Brasília |
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| series | Revista Gestão & Saúde |
| spelling | doaj.art-9d6a1d5e1edc4ea78c2c751f55a182382022-12-22T02:43:12ZporUniversidade de BrasíliaRevista Gestão & Saúde1982-47852015-02-01613793892570ANÁLISE COMPARATIVA QUALIDADE DE VIDA ENTRE IDOSAS PRATICANTES E NÃO-PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM TERESINA-PIAUÍÁyla Ribeiro de Alcântara0Hébonny Maysa Andrade Cabral1Ana Lídia Lima Freire2Luana Garielle de França Ferreira3Michelle Vicente Torres4Gilvânia Melo da Rocha5Faculdade Santo AgostinhoFaculdade Santo AgostinhoUniversidade Estadual do PiauíHospital Universitário da UFPI - Teresina-PIUniversidade Estadual do Piauí/ Faculdade Santo AgostinhoUniversidade Federal do MaranhãoINTRODUÇÃO: A inatividade física vem sendo relatada como determinante de prejuízos cruciais para a qualidade de vida na velhice. A prática de atividade física regular é citada como componente importante para uma boa qualidade de vida. OBJETIVO: Comparar o nível de qualidade de vida entre idosas praticantes e não praticantes de atividade física. METODOLOGIA: Estudo realizado com 80 idosas, sendo 40 praticantes de atividade física e 40 não-praticantes, com idade igual ou superior a 60 anos, na cidade de Teresina-PI. O procedimento utilizado foi a aplicação do questionário SF-36, para avaliar a qualidade de vida. RESULTADOS: Os escores do SF-36 mostraram valores superiores em idosas praticantes de atividade física, quando comparado com idosas não praticantes nos domínios: “Capacidade funcional”, “Limitação por aspectos físicos”, “Dor”, “Vitalidade”, “Estado geral de saúde”, “Aspectos sociais” e “Saúde mental”, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p<0,05). Apenas o domínio “Limitação por Aspectos Emocionais” não mostrou significância estatística (p=0,253). CONSIDERAÇÕES FINAIS: A melhor qualidade de vida observada no grupo praticante de atividade física poderá ser atribuída a prática regular, entre outros fatores. Apesar dos resultados positivos observados, faz-se necessária a execução de outros estudos para determinar tais relações causais.http://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/2570políticas de saúdesaúde do idoso |
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