DISTÂNCIA ÁPICE-FORAME E SUA CORRELACÃO COM O MÉTODO DE ODONTOMETRIA RADIOGRÁFICA
O objetivo deste trabalho foi mensurar em MEV a distância ápice-forame apical de 38 espécimes pertencentes a diferentes grupos dentais e sua correlação com o método de odontometria radiográfica. Criou-se dois grupos com a finalidade de supor onde seriam instrumentados e obturados (comprimento de tr...
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Format: | Article |
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Published: |
Editora Uningá
2016-03-01
|
Series: | Revista Uningá |
Online Access: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1255 |
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author | ANA CAROLINA BORIN KEY FABIANO SOUZA PEREIRA LIA BEATRIZ JUNQUEIRA VERARDO LYZANDRA DE CARVALHO SCHWEICH FÁBIO NAKAO ARASHIRO LUIZ FERNANDO TOMAZINHO |
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O objetivo deste trabalho foi mensurar em MEV a distância
ápice-forame apical de 38 espécimes pertencentes a diferentes
grupos dentais e sua correlação com o método de
odontometria radiográfica. Criou-se dois grupos com a
finalidade de supor onde seriam instrumentados e obturados
(comprimento de trabalho) os dentes aferidos, considerando
o ápice e o forame como pontos de referência. No
Grupo 1 utilizou-se a distância ápice-forame subtraindo 1
mm e no Grupo 2, distância ápice-forame somando 1 mm,
ou seja, o grupo 1 descrevendo a odontometria a partir do
ápice e o 2, do forame apical. Os valores para o Grupo 1
variaram de -0,56 a 0,94 mm. Para o Grupo 2, os resultados
variaram de 1,06 a 2,56 mm, revelando que o limite sempre
ficou no interior do canal. Segundo o teste T de student, os
grupos mostraram-se diferentes significativamente, revelando
que a técnica que usa o ápice como referência poderia
levar a ocorrência de sobre instrumentação e sobre obturação.
Como o forame é dificilmente visualizado em radiografias
e o ápice é a estrutura anatômica visível sempre
utilizada, este trabalho sugere que o exame radiográfico não
seja utilizado como recurso definitivo para determinação do
comprimento de trabalho no tratamento endodôntico.
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spelling | doaj.art-9e5eec94d44e4ebbbe7ac5ab54be3b782022-12-22T04:35:53ZengEditora UningáRevista Uningá2318-05792016-03-01471DISTÂNCIA ÁPICE-FORAME E SUA CORRELACÃO COM O MÉTODO DE ODONTOMETRIA RADIOGRÁFICAANA CAROLINA BORINKEY FABIANO SOUZA PEREIRALIA BEATRIZ JUNQUEIRA VERARDOLYZANDRA DE CARVALHO SCHWEICHFÁBIO NAKAO ARASHIROLUIZ FERNANDO TOMAZINHO O objetivo deste trabalho foi mensurar em MEV a distância ápice-forame apical de 38 espécimes pertencentes a diferentes grupos dentais e sua correlação com o método de odontometria radiográfica. Criou-se dois grupos com a finalidade de supor onde seriam instrumentados e obturados (comprimento de trabalho) os dentes aferidos, considerando o ápice e o forame como pontos de referência. No Grupo 1 utilizou-se a distância ápice-forame subtraindo 1 mm e no Grupo 2, distância ápice-forame somando 1 mm, ou seja, o grupo 1 descrevendo a odontometria a partir do ápice e o 2, do forame apical. Os valores para o Grupo 1 variaram de -0,56 a 0,94 mm. Para o Grupo 2, os resultados variaram de 1,06 a 2,56 mm, revelando que o limite sempre ficou no interior do canal. Segundo o teste T de student, os grupos mostraram-se diferentes significativamente, revelando que a técnica que usa o ápice como referência poderia levar a ocorrência de sobre instrumentação e sobre obturação. Como o forame é dificilmente visualizado em radiografias e o ápice é a estrutura anatômica visível sempre utilizada, este trabalho sugere que o exame radiográfico não seja utilizado como recurso definitivo para determinação do comprimento de trabalho no tratamento endodôntico. https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1255 |
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