Futuro do trabalho
Especulações sobre o futuro do trabalho são notoriamente escorregadias (Watson, 2008), variando desde narrativas tecnologicamente utópicas e progressistas (por exemplo, Handy, 1984) até previsões pessimistas sobre o fim do trabalho (por exemplo, Rifkin, 1995). No entanto, a impossibilidade de estab...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Fundação Getulio Vargas, Escola de Administração de Empresas de São Paulo
2020-10-01
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Series: | RAE: Revista de Administração de Empresas |
Online Access: | https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/82249 |
Summary: | Especulações sobre o futuro do trabalho são notoriamente escorregadias (Watson, 2008), variando desde narrativas tecnologicamente utópicas e progressistas (por exemplo, Handy, 1984) até previsões pessimistas sobre o fim do trabalho (por exemplo, Rifkin, 1995). No entanto, a impossibilidade de estabelecer empiricamente o que “poderia ser” (Watson, 2008) significa que uma boa dose de imaginação é necessária, tanto na formulação quanto na avaliação de tais especulações. Isso é particularmente verdadeiro em tempos socialmente turbulentos, que põem em questão a confiança relativa a inferências futuras a partir de tendências passadas.
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ISSN: | 0034-7590 2178-938X |