Summary: | <p class="MsoNormal" style="margin-left: 1.0cm; text-align: justify; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><span style="font-size: 9.0pt; mso-fareast-font-family: TimesNewRoman;">Objetivou-se, na presente pesquisa, avaliar o comportamento da germinação em sementes de pinhão manso (<em>Jatropha curcas </em>L.) quando submetidas a níveis crescentes de salinidade da água utilizada para embebição. Para tanto, o teste de geminação foi realizado com quatro repetições de 25 sementes para cada tratamento. Os tratamentos foram dispostos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 2 (seis níveis de salinidade da água 0,6; 2,1; 3,6; 5,1; 6,6 e 8,1 dS m<sup>-1</sup>, e duas procedências de sementes, nativas dos municípios de Patos e Itaporanga, PB). A semeadura foi realizada em sistema rolo (papel germitest), umedecidos com volumes da solução salina (mL), equivalentes a 2,5 vezes o peso do papel seco (g). Os tratamentos foram instalados em câmara de germinação do tipo BOD </span><span class="A7"><span style="font-size: 9.0pt;">(</span></span><span style="font-size: 9.0pt;">Biological Organism Development<span class="A7">)</span></span><span style="font-size: 9.0pt; mso-fareast-font-family: TimesNewRoman;"> sob uma temperatura de 25 ºC em regime de escuro. Avaliou-se a germinação com contagens diárias, do 1º ao 14º dia do início do teste. Constatou-se um comprometimento no desempenho germinativo das sementes devido a condições de aumento da salinidade, porém as sementes oriundas de plantas nativas do município de Patos, mostraram-se mais tolerantes.</span></p>
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