| Summary: | O presente artigo se propõe demonstrar a pertinência da cooperação, via regimes, como possibilidade plausível para lidar com problemas vinculados a segurança no setor energético, em detrimento ao uso da força e ações isoladas dos atores estatais no ambiente internacional. Propõe-se ainda centrar as atenções em um determinado regime internacional: o de mudanças climáticas. Esta escolha se dá pela percepção de que tal fenômeno pode influenciar na geração e intensificação de problemas relacionados ao acesso, uso e distribuição de energia e suas implicações políticas, econômicas, sociais e ambientais. Para tanto, será considerado, em linhas gerais, o contexto internacional e as demandas energéticas a serem tratadas pelo regime e como este lida com tais demandas em sua produção normativa.
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