Programa de saúde auditiva em neonatos que permaneceram em UTI e/ou cuidados intermediários
Atriagem auditiva, a identificação e intervenção precoces da perda auditiva possibilitam um bom prognóstico para o desenvolvimento infantil. OBJETIVO: Analisar os resultados obtidos pelo Programa de Saúde Auditiva em neonatos que permaneceram em Unidade de Terapia Intensiva-UTI. MÉTODO: Estudo de co...
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|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Elsevier
2013-12-01
|
| Series: | Brazilian Journal of Otorhinolaryngology |
| Subjects: | |
| Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942013000600709&lng=en&tlng=en |
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| author | Maria Francisca Colella-Santos Edi Lucia Sartorato Tatiana Guilhermino Tazinazzio Maria de Fátima de Campos Françozo Christiane Marques do Couto Arthur Menino Castilho Izilda Rodrigues Machado Rosa Maria Cecilia Marconi Pinheiro Lima Sérgio Tadeu Martins Marba |
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| description | Atriagem auditiva, a identificação e intervenção precoces da perda auditiva possibilitam um bom prognóstico para o desenvolvimento infantil. OBJETIVO: Analisar os resultados obtidos pelo Programa de Saúde Auditiva em neonatos que permaneceram em Unidade de Terapia Intensiva-UTI. MÉTODO: Estudo de corte transversal prospectivo. A amostra foi constituída por recém-nascidos, internados em unidade neonatal do CAISM/Unicamp, por pelo menos 48 horas, no período de 13 meses. O procedimento utilizado para triagem auditiva foi o Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico Automático-Madsen Accuscreen, próximo à alta hospitalar. As crianças que falharam na triagem foram encaminhadas para diagnóstico audiológico, otorrinolaringológico e genético. RESULTADOS: Fizeram a triagem auditiva 84,7% dos neonatos vivos, sendo realizada em 39,7% dos casos após 30 dias de vida. O diagnóstico mostrou que 63,8% das crianças apresentaram audição normal. A incidência da perda auditiva foi de 4%, sendo de 1,4% para perda do tipo neurossensorial, 0,24% com Espectro da Neuropatia Auditiva e 2,2% do tipo condutiva. CONCLUSÃO: Concluiu-se que a triagem auditiva neonatal não foi universal e nem aplicada, em muitos casos, no primeiro mês de vida. Deve ser realizada antes da alta hospitalar e em de mais de uma etapa. A incidência da perda auditiva foi elevada. |
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| spelling | doaj.art-a030da8b78ce411fa067f4d17c738fe62022-12-22T03:14:54ZengElsevierBrazilian Journal of Otorhinolaryngology1808-86862013-12-0179670971510.5935/1808-8694.20130130S1808-86942013000600709Programa de saúde auditiva em neonatos que permaneceram em UTI e/ou cuidados intermediáriosMaria Francisca Colella-SantosEdi Lucia SartoratoTatiana Guilhermino TazinazzioMaria de Fátima de Campos FrançozoChristiane Marques do CoutoArthur Menino CastilhoIzilda Rodrigues Machado RosaMaria Cecilia Marconi Pinheiro LimaSérgio Tadeu Martins MarbaAtriagem auditiva, a identificação e intervenção precoces da perda auditiva possibilitam um bom prognóstico para o desenvolvimento infantil. OBJETIVO: Analisar os resultados obtidos pelo Programa de Saúde Auditiva em neonatos que permaneceram em Unidade de Terapia Intensiva-UTI. MÉTODO: Estudo de corte transversal prospectivo. A amostra foi constituída por recém-nascidos, internados em unidade neonatal do CAISM/Unicamp, por pelo menos 48 horas, no período de 13 meses. O procedimento utilizado para triagem auditiva foi o Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico Automático-Madsen Accuscreen, próximo à alta hospitalar. As crianças que falharam na triagem foram encaminhadas para diagnóstico audiológico, otorrinolaringológico e genético. RESULTADOS: Fizeram a triagem auditiva 84,7% dos neonatos vivos, sendo realizada em 39,7% dos casos após 30 dias de vida. O diagnóstico mostrou que 63,8% das crianças apresentaram audição normal. A incidência da perda auditiva foi de 4%, sendo de 1,4% para perda do tipo neurossensorial, 0,24% com Espectro da Neuropatia Auditiva e 2,2% do tipo condutiva. CONCLUSÃO: Concluiu-se que a triagem auditiva neonatal não foi universal e nem aplicada, em muitos casos, no primeiro mês de vida. Deve ser realizada antes da alta hospitalar e em de mais de uma etapa. A incidência da perda auditiva foi elevada.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942013000600709&lng=en&tlng=enlactenteperda auditivatestes auditivostriagem |
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