Vivências de jovens em terapia antirretroviral para o HIV: estudo fenomenológico
Objetivo: compreender as vivências de jovens quanto ao uso da terapia antirretroviral para o HIV. Método: trata-se de uma investigação fenomenológica, fundamentada no referencial teórico-filosófico-metodológico de Martin Heidegger. Foram desenvolvidas entrevistas com dez jovens (16 a 23 anos), em se...
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Format: | Article |
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Published: |
Universidad Nacional de Colombia
2019-09-01
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author | Érika Eberlline Pacheco dos Santos Aline Cammarano Ribeiro Tassiane Ferreira Langendorf Cristiane Cardoso de Paula Stela Maris de Mello Padoin |
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description | Objetivo: compreender as vivências de jovens quanto ao uso da terapia antirretroviral para o HIV.
Método: trata-se de uma investigação fenomenológica, fundamentada no referencial teórico-filosófico-metodológico de Martin Heidegger. Foram desenvolvidas entrevistas com dez jovens (16 a 23 anos), em serviço de referência na Região Sul do Brasil.
Resultados: as unidades de significados foram: 1. Medo de contar o diagnóstico e de morrer, justificado nas experiências familiares ou sociais; 2. Tomar os remédios é complicado, mas tem que tomar para ficar bem e cuidar do outro e para isso, buscam estratégias; e, de modo contraditório, 3. Tomar os medicamentos é algo normal, tornando a vida diferente. A hermenêutica desvela o modo de ser-com, nas relações que estabelecem com as pessoas que confiam. Apresentaram temor devido à possibilidade do preconceito e da morte. No modo da ambiguidade, expressam que tomar os medicamentos é complicado e também normal, tornando a vida diferente. E, no falatório em que todas as informações parecem ter sido compreendidas, quando na verdade não foram, então os jovens repetem aquilo que escutam dos profissionais e continuam curiosos.
Conclusões: concluímos que é necessário um cuidado que fortaleça as estratégias e a rede de apoio para manter o tratamento.
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publisher | Universidad Nacional de Colombia |
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spelling | doaj.art-a0c27abaed4f40c89467f1652186bd812023-07-21T19:05:24ZengUniversidad Nacional de ColombiaAvances en Enfermería0121-45002346-02612019-09-0137310.15446/av.enferm.v37n3.7880451529Vivências de jovens em terapia antirretroviral para o HIV: estudo fenomenológicoÉrika Eberlline Pacheco dos Santos0Aline Cammarano Ribeiro1Tassiane Ferreira Langendorf2Cristiane Cardoso de Paula3Stela Maris de Mello Padoin4Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)Universidade Federal de Santa MariaUniversidade Federal de Santa MariaUniversidade Federal de Santa MariaUniversidade Federal de Santa MariaObjetivo: compreender as vivências de jovens quanto ao uso da terapia antirretroviral para o HIV. Método: trata-se de uma investigação fenomenológica, fundamentada no referencial teórico-filosófico-metodológico de Martin Heidegger. Foram desenvolvidas entrevistas com dez jovens (16 a 23 anos), em serviço de referência na Região Sul do Brasil. Resultados: as unidades de significados foram: 1. Medo de contar o diagnóstico e de morrer, justificado nas experiências familiares ou sociais; 2. Tomar os remédios é complicado, mas tem que tomar para ficar bem e cuidar do outro e para isso, buscam estratégias; e, de modo contraditório, 3. Tomar os medicamentos é algo normal, tornando a vida diferente. A hermenêutica desvela o modo de ser-com, nas relações que estabelecem com as pessoas que confiam. Apresentaram temor devido à possibilidade do preconceito e da morte. No modo da ambiguidade, expressam que tomar os medicamentos é complicado e também normal, tornando a vida diferente. E, no falatório em que todas as informações parecem ter sido compreendidas, quando na verdade não foram, então os jovens repetem aquilo que escutam dos profissionais e continuam curiosos. Conclusões: concluímos que é necessário um cuidado que fortaleça as estratégias e a rede de apoio para manter o tratamento. https://revistas.unal.edu.co/index.php/avenferm/article/view/78804HIVSíndrome de Imunodeficiência AdquiridaAdolescenteAdulto JovemAntirretrovirais. |
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