Frequência de parasitos intestinais, em amostras de fezes de cães e gatos, recebidas no laboratório de doenças parasitarias da UFPel, entre os anos de 2015 e 2016.
Objetivou-se determinar a frequência de helmintos gastrintestinais de cães e gatos, em amostras fecais, recebidas e analisadas do laboratório de doenças parasitárias (Ladopar) da Faculdade de Veterinária, UFPel. No período de 2015 a 2016, foram examinadas, 737 amostras fecais, sendo 709 de cães e 28...
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Format: | Article |
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Published: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
2019-09-01
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Series: | Medicina Veterinária |
Subjects: | |
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author | Alexsander Ferraz Bruna dos Santos Pires Eduarda Machado dos Santos Tainá Ança Evaristo Bruno Cabral Chagas Ana Lúcia Coelho Recuero Tanize Angonesi de Castro Leandro Quintana Nizoli |
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description | Objetivou-se determinar a frequência de helmintos gastrintestinais de cães e gatos, em amostras fecais, recebidas e analisadas do laboratório de doenças parasitárias (Ladopar) da Faculdade de Veterinária, UFPel. No período de 2015 a 2016, foram examinadas, 737 amostras fecais, sendo 709 de cães e 28 de gatos. Os animais avaliados, pertenciam a ambos os sexos, idades variadas e diferentes raças. As fezes foram processadas pelo método de Willis & Mollay (1921). Dentre as amostras avaliadas, 470 (63,77%) apresentaram-se positivas para algum gênero de parasito. Do total das amostras positivas, 301 (64%) apresentaram infecção única, enquanto que 169 (36%) apresentaram coinfecção por parasitos gastrointestinais. O gênero, encontrado em maior frequência, em ambas espécies, foi o Ancylostoma spp. representando 52,04% das amostras dos cães e 17,86% dos gatos. A ocorrência de parasitos com potencial zoonótico e o estreito contato entre os animais e o homem mostra a necessidade de um controle efetivo e específico, visto que a redução da carga parasitária dos animais e consequentemente do ambiente, diminui a exposição dos humanos a importantes zoonoses. |
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publishDate | 2019-09-01 |
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series | Medicina Veterinária |
spelling | doaj.art-a1592d85b79146daa4e6d7ffaaf55d2c2023-07-20T00:16:07ZengUniversidade Federal Rural de PernambucoMedicina Veterinária1809-46782675-66172019-09-01131Frequência de parasitos intestinais, em amostras de fezes de cães e gatos, recebidas no laboratório de doenças parasitarias da UFPel, entre os anos de 2015 e 2016.Alexsander Ferraz0Bruna dos Santos Pires1Eduarda Machado dos Santos2Tainá Ança Evaristo3Bruno Cabral Chagas4Ana Lúcia Coelho Recuero5Tanize Angonesi de Castro6Leandro Quintana Nizoli7Departamento de Veterinária Preventiva, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas-RS, Brasil.Departamento de Veterinária Preventiva, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas-RS, Brasil.Departamento de Veterinária Preventiva, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas-RS, Brasil.Departamento de Veterinária Preventiva, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas-RS, Brasil.Departamento de de Microbiologia e Parasitologia, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas-RS, Brasil.Departamento de Veterinária Preventiva, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas-RS, Brasil.Departamento de Veterinária Preventiva, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas-RS, Brasil.Departamento de Veterinária Preventiva, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas-RS, Brasil.Objetivou-se determinar a frequência de helmintos gastrintestinais de cães e gatos, em amostras fecais, recebidas e analisadas do laboratório de doenças parasitárias (Ladopar) da Faculdade de Veterinária, UFPel. No período de 2015 a 2016, foram examinadas, 737 amostras fecais, sendo 709 de cães e 28 de gatos. Os animais avaliados, pertenciam a ambos os sexos, idades variadas e diferentes raças. As fezes foram processadas pelo método de Willis & Mollay (1921). Dentre as amostras avaliadas, 470 (63,77%) apresentaram-se positivas para algum gênero de parasito. Do total das amostras positivas, 301 (64%) apresentaram infecção única, enquanto que 169 (36%) apresentaram coinfecção por parasitos gastrointestinais. O gênero, encontrado em maior frequência, em ambas espécies, foi o Ancylostoma spp. representando 52,04% das amostras dos cães e 17,86% dos gatos. A ocorrência de parasitos com potencial zoonótico e o estreito contato entre os animais e o homem mostra a necessidade de um controle efetivo e específico, visto que a redução da carga parasitária dos animais e consequentemente do ambiente, diminui a exposição dos humanos a importantes zoonoses.https://journals.ufrpe.br/index.php/medicinaveterinaria/article/view/2607helmintoszoonosesAncylostomadiagnóstico. |
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