<b>Teor de proteína em grãos de feijão em diferentes épocas e doses de cobertura nitrogenada</b> - DOI: 10.4025/actasciagron.v27i3.1409

O feijoeiro apresenta alta demanda por nitrogênio, cujos grãos constituem importante fonte de proteína na alimentação dos brasileiros. O trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da aplicação de duas doses de nitrogênio em oito épocas do desenvolvimento vegetativo do feijoeiro, sobre o teor e rend...

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Main Authors: Francisco Guilhien Gomes Junior, Edir Rodrigues Lima, Aguinaldo José Freitas Leal, Flávia Araújo Matos, Marco Eustáquio de Sá, Kuniko Iwamoto Haga
Format: Article
Language:English
Published: Eduem (Editora da Universidade Estadual de Maringá) 2008-03-01
Series:Acta Scientiarum: Agronomy
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description O feijoeiro apresenta alta demanda por nitrogênio, cujos grãos constituem importante fonte de proteína na alimentação dos brasileiros. O trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da aplicação de duas doses de nitrogênio em oito épocas do desenvolvimento vegetativo do feijoeiro, sobre o teor e rendimento de proteína bruta e solúvel nos grãos produzidos no inverno de 2003, em Sevíria, Estado do Mato Grosso do Sul. Para a determinação do teor de proteína foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo os tratamentos oriundos da combinação fatorial entre a aplicação de 40 e 80 kg ha-1 de N em cobertura, em oito épocas do desenvolvimento vegetativo das plantas. O teor médio de proteína bruta foi de 20,1% e 21,4% nos tratamentos 40 e 80 kg ha-1 de N, respectivamente, enquanto que o conteúdo de proteína solúvel foi 14,4% e 16,3%. A aplicação de 80 kg ha-1 de N proporcionou um rendimento médio de 419,4 e 316,3 kg ha-1 de proteína bruta e solúvel, respectivamente, o que representou um incremento de 6,0% e 12,4% em relação à dose de 40 kg ha-1 de N. O aumento da dose de nitrogênio de 40 para 80 kg ha-1 em cobertura promoveu incremento no teor de proteína bruta e solúvel em grãos de feijão. Aplicando-se a dose de 40 kg ha-1 de N, ocorre maior acúmulo de proteína bruta em grãos de feijão, quando a adubação em cobertura é realizada em estádios mais avançados do desenvolvimento vegetativo da cultura.
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spelling doaj.art-a1871fb7e15342b58ef019df7889c83a2022-12-22T00:00:28ZengEduem (Editora da Universidade Estadual de Maringá)Acta Scientiarum: Agronomy1679-92751807-86212008-03-0127310.4025/actasciagron.v27i3.1409<b>Teor de proteína em grãos de feijão em diferentes épocas e doses de cobertura nitrogenada</b> - DOI: 10.4025/actasciagron.v27i3.1409Francisco Guilhien Gomes Junior0Edir Rodrigues Lima1Aguinaldo José Freitas Leal2Flávia Araújo Matos3Marco Eustáquio de Sá4Kuniko Iwamoto Haga5ESALQ - USPUNESPUNESPUNESPUNESPUNESPO feijoeiro apresenta alta demanda por nitrogênio, cujos grãos constituem importante fonte de proteína na alimentação dos brasileiros. O trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da aplicação de duas doses de nitrogênio em oito épocas do desenvolvimento vegetativo do feijoeiro, sobre o teor e rendimento de proteína bruta e solúvel nos grãos produzidos no inverno de 2003, em Sevíria, Estado do Mato Grosso do Sul. Para a determinação do teor de proteína foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo os tratamentos oriundos da combinação fatorial entre a aplicação de 40 e 80 kg ha-1 de N em cobertura, em oito épocas do desenvolvimento vegetativo das plantas. O teor médio de proteína bruta foi de 20,1% e 21,4% nos tratamentos 40 e 80 kg ha-1 de N, respectivamente, enquanto que o conteúdo de proteína solúvel foi 14,4% e 16,3%. A aplicação de 80 kg ha-1 de N proporcionou um rendimento médio de 419,4 e 316,3 kg ha-1 de proteína bruta e solúvel, respectivamente, o que representou um incremento de 6,0% e 12,4% em relação à dose de 40 kg ha-1 de N. O aumento da dose de nitrogênio de 40 para 80 kg ha-1 em cobertura promoveu incremento no teor de proteína bruta e solúvel em grãos de feijão. Aplicando-se a dose de 40 kg ha-1 de N, ocorre maior acúmulo de proteína bruta em grãos de feijão, quando a adubação em cobertura é realizada em estádios mais avançados do desenvolvimento vegetativo da cultura.https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciAgron/article/view/1409Phaseolus vulgaris L.estádios fenológicosnitrogênioqualidade nutricional
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