Degradação forçada e análise fatorial para caracterização da estabilidade de formulações líquidas de carbocisteína
Este estudo teve como objetivo avaliar a estabilidade de xaropes contendo carbocisteína, submetidos à degradação forçada, utilizando Desenho Experimental Fatorial (DEF). Os fatores avaliados foram pH (5,0; 6,5; 8,0), presença ou ausência de EDTA dissódico e metabissulfito de sódio (0,1%). Para o est...
Main Authors: | , , , |
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Format: | Article |
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Published: |
São Paulo State University (UNESP)
2012-10-01
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Series: | Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada |
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author | Emeline Karol Marin Cristina Peretti Farina Deisi Christianetti Diogo Miron |
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description | Este estudo teve como objetivo avaliar a estabilidade de xaropes contendo carbocisteína, submetidos à degradação forçada, utilizando Desenho Experimental Fatorial (DEF). Os fatores avaliados foram pH (5,0; 6,5; 8,0), presença ou ausência de EDTA dissódico e metabissulfito de sódio (0,1%). Para o estudo de degradação forçada, as formulações foram submetidas a estresse térmico (50 °C e 75% UR) e oxidação com peróxido de hidrogênio a 3%. Posteriormente, as formulações foram analisadas quanto ao pH, propriedades organolépticas e teor de fármaco por CLAE-UV, nos tempos 0, 15 e 35 dias. Os resultados mostraram que as formulações submetidas à degradação forçada sofreram uma diminuição no teor do fármaco, enquanto que o pH se manteve relativamente estável. Em relação a cor, apenas as formulações que não possuíam antioxidantes mostraram-se mais escuras. A análise dos resultados do DEF mostrou interação significativa (p<0,05) para os fatores pH/metabissulfito e EDTA/ metabissulfito. As formulações contendo metabissulfito em pH 5,0 apresentaram maior degradação e as formulações com metabissulfito sem EDTA também não foram eficientes para impedir a degradação da carbocisteína. |
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