Trens de carga como serviços essenciais
Este artigo realiza uma crítica acerca da produção de transporte nas ferrovias brasileiras durante a pandemia de COVID-19 e sobre a conformação dos territórios que estas abrangem. Partindo de uma perspectiva histórico-estrutural, analisa o modelo hegemônico da produção de transporte ferroviário no...
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Published: |
Editora da Geografia
2021-12-01
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author | Jéssica de Fátima Rossone Alves Carla Hirt |
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Este artigo realiza uma crítica acerca da produção de transporte nas ferrovias brasileiras durante a pandemia de COVID-19 e sobre a conformação dos territórios que estas abrangem. Partindo de uma perspectiva histórico-estrutural, analisa o modelo hegemônico da produção de transporte ferroviário no Brasil para compreender sua constituição e perpetuação, bem como seus desdobramentos na atualidade. Como objetos estão as ferrovias em operação durante a pandemia, em especial as que apresentam maior produção em virtude da lida com o minério de ferro. A partir desta leitura, é possível depreender que o enfrentamento à pandemia num país de dimensões continentais como é o Brasil poderia ter encontrado nestas infraestruturas uma alternativa logística para o transporte de medicamentos e equipamentos fundamentais, caso a opção política e a gestão das mesmas fossem diferentes.
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spelling | doaj.art-a3ccefc6a90646b39ce4364470758b4d2022-12-22T02:35:21ZspaEditora da GeografiaGeografares1518-20022175-37092021-12-0113310.47456/geo.v1i33.35190 Trens de carga como serviços essenciaisJéssica de Fátima Rossone Alves0Carla Hirt1Instituto de Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPPUR/UFRJ)Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Este artigo realiza uma crítica acerca da produção de transporte nas ferrovias brasileiras durante a pandemia de COVID-19 e sobre a conformação dos territórios que estas abrangem. Partindo de uma perspectiva histórico-estrutural, analisa o modelo hegemônico da produção de transporte ferroviário no Brasil para compreender sua constituição e perpetuação, bem como seus desdobramentos na atualidade. Como objetos estão as ferrovias em operação durante a pandemia, em especial as que apresentam maior produção em virtude da lida com o minério de ferro. A partir desta leitura, é possível depreender que o enfrentamento à pandemia num país de dimensões continentais como é o Brasil poderia ter encontrado nestas infraestruturas uma alternativa logística para o transporte de medicamentos e equipamentos fundamentais, caso a opção política e a gestão das mesmas fossem diferentes. https://periodicos.ufes.br/geografares/article/view/35190Ferrovias brasileirasTerritórioPandemia de COVID-19 |
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