Degradabilidade da matéria seca e da proteína bruta de grãos secos e de silagens de grãos úmidos de híbridos de milho (Zea mays), submetidos a diferentes processamentos

Este trabalho avaliou o efeito do processamento em dois híbridos de milho secos e ensilados úmidos, sobre a degradabilidade in situ da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB). A granulometria apresentou diferença no DGM (Diâmetro Geométrico Médio) dos ingredientes submetidos à moagem. Foram utili...

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Main Authors: Wagner dos Reis, Ciniro Costa, Paulo Roberto de Lima Meirelles, Marina Gabriela Berchiol da Silva, Marco Aurélio Factori, Janaína Conte Hadlich, Kátia de Oliveira, Erikelly Aline Ribeiro de Santana, Cristiano Magalhães Pariz, Josineudson Augusto II de Vasconcelos Silva
Format: Article
Language:English
Published: Instituto de Zootecnia 2013-03-01
Series:Boletim de Indústria Animal
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description Este trabalho avaliou o efeito do processamento em dois híbridos de milho secos e ensilados úmidos, sobre a degradabilidade in situ da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB). A granulometria apresentou diferença no DGM (Diâmetro Geométrico Médio) dos ingredientes submetidos à moagem. Foram utilizados três ovinos fistulados no rúmen, em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 x 3, sendo dois híbridos de milho (textura dura e mole), dois métodos de conservação e três processamentos (moído grosso, médio e fino), com cinco tempos de incubação (3, 6, 12, 24 e 48 horas). Os valores da fração A na SMM (silagem de milho mole) da MS foram superiores ao GMM (grão de milho mole) em todas as granulometrias. A ensilagem aumentou a solubilidade da MS dos ingredientes, diminuindo a fração B comparada ao grão seco. Os valores das frações DP e DE a 5%/h da proteína foram maiores para SMM e GMM, apresentando maior desaparecimento com avanço do tempo de incubação. Para a MS a ensilagem aumentou a degradabilidade do milho textura mole. A taxa de fermentação foi superior para SMM e GMM. A ensilagem influencia positivamente no desaparecimento da MS e PB comparada com o GMM.
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Paulo Roberto de Lima Meirelles
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