Esplenectomia: perfil epidemiológico, indicações e complicações pós-operatórias em hospital do Rio Grande do Sul

Objetivo: descrever o perfil epidemiológico, as indicações e complicações pós-operatórias de pacientes submetidos à esplenectomia. Método: trata-se de um estudo transversal, realizado por meio de coleta de dados em prontuários de pacientes submetidos a esplenectomia entre 2015 e 2019 em um hospital...

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Bibliographic Details
Main Authors: Alice Lopes, Daniela Augustin Silveira, Ivana Loraine Lindemann, Jorge Roberto Marcante Carlotto
Format: Article
Language:Spanish
Published: Hospital de Clínicas de Passo Fundo 2022-12-01
Series:Revista Ciência & Humanização do Hospital de Clínicas de Passo Fundo
Subjects:
Online Access:https://rechhc.com.br/index.php/rechhc/article/view/103
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description Objetivo: descrever o perfil epidemiológico, as indicações e complicações pós-operatórias de pacientes submetidos à esplenectomia. Método: trata-se de um estudo transversal, realizado por meio de coleta de dados em prontuários de pacientes submetidos a esplenectomia entre 2015 e 2019 em um hospital terciário. Resultados: a amostra foi composta por 57 pacientes, com idade média de 33,4 anos (+-19,9), a maioria crianças/adolescentes (33,3%), do sexo masculino (57,9%), solteiros (57,9%), de religião católica (80,7%), atuantes no setor terciário do mercado de trabalho (43,9%), ensino fundamental incompleto (42,1%), procedentes de outras cidades, que não Passo Fundo (66,7%). A principal indicação para esplenectomia foi o acometimento de Púrpura Trombocitopênica Idiopática (33,3%) e a principal alteração pós-operatória associada foi a leucocitose persistente (25%). Conclusões: a esplenectomia é mais comum em crianças/adolescentes, sexo masculino e tem como principal indicação o Púrpura Trombocitopênica Idiopática conforme maioria dos estudo e apresenta alterações pouco frequentemente e, quando presentes, estão relacionadas a leucocitose persistente.
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