Presente que irrompe - Fotogenia e Montagem

Passeio Público é um curta feito com as sobras de um filme de Alberto Botelho de 1924. O ensaio discute o método de montagem que favoreceu olhar para as imagens não somente como janela para outro tempo e espaço históricos, mas como imagem. Nesse percurso, a relação entre fotogenia e retomada emergi...

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Bibliographic Details
Main Authors: Andréa França Martins, Nicholas Andueza
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 2017-09-01
Series:Revista Eco-Pós
Online Access:https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/article/view/10523
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author Andréa França Martins
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description Passeio Público é um curta feito com as sobras de um filme de Alberto Botelho de 1924. O ensaio discute o método de montagem que favoreceu olhar para as imagens não somente como janela para outro tempo e espaço históricos, mas como imagem. Nesse percurso, a relação entre fotogenia e retomada emergiu vivamente, assim como as perguntas: o que podemos realizar com esses restos de imagem? Como retomar material tão distante no tempo? Que escolhas e implicações estão em jogo nesse gesto? A resposta a essas questões sugere que a montagem como método suscita a qualidade fotogênica do material retomado. Tal abordagem favoreceu usar imagens do passado para falar do presente e ainda redescobrir suas latências. 
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