Aspectos técnicos e roteiro de análise da radiografia de tórax
Antes de se iniciar a avaliação dos achados radiográficos no exame de radiografia (RX) de tórax, é preciso se atentar às incidências realizadas e aos parâmetros técnicos do exame. A sistematização da avaliação, utilizando a rotina semiológica e a terminologia correta, também é importante. Este artig...
| Main Authors: | , , |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | Portuguese |
| Published: |
Universidade de São Paulo
2019-10-01
|
| Series: | Medicina |
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| Online Access: | http://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/154763 |
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| author | Danilo Tadao Wada José Antonio Hiesinger Rodrigues Marcel Koenigkam Santos |
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| description | Antes de se iniciar a avaliação dos achados radiográficos no exame de radiografia (RX) de tórax, é preciso se atentar às incidências realizadas e aos parâmetros técnicos do exame. A sistematização da avaliação, utilizando a rotina semiológica e a terminologia correta, também é importante. Este artigo visa abordar os aspetos técnicos básicos para a realização de um bom exame de RX de tórax e apresentar um roteiro de avaliação sistematizada para sua correta interpretação. O exame de RX de tórax deve ser realizado, sempre que possível, com as incidências em posteroanterior (PA) e perfil. Há outras incidências que são realizadas de maneira complementar ou em situações específicas, como a anteroposterior (AP), decúbito lateral com raios horizontais (Laurel), apicolordótica, obliquas, expiração máxima e com marcadores no tórax. Os 3 principais parâmetros técnicos do RX de tórax avaliados na rotina clínica são a dose de radiação (verificar se o RX não ficou pouco ou muito penetrado), inspiração correta (verificar se o exame não está expirado) e o alinhamento (verificar se o RX não está rodado). A sistematização na avaliação do exame de RX de tórax, seguindo uma rotina semiológica, ajuda a reduzir a chance de erros de interpretação e de se perder alterações menos importantes ou secundárias. O modelo de laudo normal pode servir de roteiro para a análise do exame. |
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| publisher | Universidade de São Paulo |
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| spelling | doaj.art-a5a2445420a348949e6dbe2068c7f0cc2022-12-22T03:17:48ZporUniversidade de São PauloMedicina0076-60462176-72622019-10-0152supl1.10.11606/issn.2176-7262.v52isupl1.p5-15Aspectos técnicos e roteiro de análise da radiografia de tóraxDanilo Tadao Wada0José Antonio Hiesinger Rodrigues1Marcel Koenigkam Santos2Universidade de São Paulo. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Centro de Ciências das Imagens e Física Médica, Ribeirão Preto (SP), BrasilUniversidade de São Paulo. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Centro de Ciências das Imagens e Física Médica, Ribeirão Preto (SP), BrasilFundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FAEPA), Ribeirão Preto (SP), BrasilAntes de se iniciar a avaliação dos achados radiográficos no exame de radiografia (RX) de tórax, é preciso se atentar às incidências realizadas e aos parâmetros técnicos do exame. A sistematização da avaliação, utilizando a rotina semiológica e a terminologia correta, também é importante. Este artigo visa abordar os aspetos técnicos básicos para a realização de um bom exame de RX de tórax e apresentar um roteiro de avaliação sistematizada para sua correta interpretação. O exame de RX de tórax deve ser realizado, sempre que possível, com as incidências em posteroanterior (PA) e perfil. Há outras incidências que são realizadas de maneira complementar ou em situações específicas, como a anteroposterior (AP), decúbito lateral com raios horizontais (Laurel), apicolordótica, obliquas, expiração máxima e com marcadores no tórax. Os 3 principais parâmetros técnicos do RX de tórax avaliados na rotina clínica são a dose de radiação (verificar se o RX não ficou pouco ou muito penetrado), inspiração correta (verificar se o exame não está expirado) e o alinhamento (verificar se o RX não está rodado). A sistematização na avaliação do exame de RX de tórax, seguindo uma rotina semiológica, ajuda a reduzir a chance de erros de interpretação e de se perder alterações menos importantes ou secundárias. O modelo de laudo normal pode servir de roteiro para a análise do exame.http://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/154763Radiografia TorácicaTóraxAspectos Técnicos |
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