Summary: | Objetivo: identificar los factores que se relacionan con mortalidad perinatal de la población afiliada a una EPS del departamento de Nariño durante 2007. Materiales y Métodos: la investigación fue de tipo cuantitativo, descriptivo, retrospectivo-evaluativo, dado que los datos corresponden a la revisión documental realizada a las historias clínicas de las gestantes con eventos de mortalidad en el año 2007. Se tomó el 100% de los casos de mortalidad perinatal, lo cual representó el total de la población. Se estudiaron las variables socio-demográficas; se realizó análisis de casos (manejo de protocolo de atención, diligenciamiento de ficha de notificación, cumplimiento de las normas técnicas y guías de atención). Se estudiaron 34 eventos, de los cuales 61,8% murieron en el ante-parto, 20,6% en el intra-parto y 17,6% en la pre-alta. Se diseñó una ficha de verificación, se aplicó a los eventos, los datos se consolidaron en el sistema estadístico de información EPIINFO versión 2000, y se realizó el cruce de variables existentes. Una vez identificados los hallazgos en cuanto a las causas de riesgo, se aplicó el chi2 y determinando el valor de P, se levantó la línea de base con el fin de priorizar planes o proyectos enfocados a la reducción del indicador de mortalidad perinatal para la EPS. Resultados: de la población total las madres con edades comprendidas entre 23 y 26 años de edad, registran el mayor número de casos, procedentes el 56% de cabecera municipal quienes tenían un grado de escolaridad de primaria completa, el 23% con cónyuge, el 26% presentaban antecedentes de multiparidad; durante el embarazo asistieron a cuatro controles realizados por médico general en el primer nivel de atención, de ellas el 67% no utilizaban método de planificación familiar. Con relación a los riesgos que tenían las madres se encontraron 3 casos con hipertensión crónica; infecciones urinarias 3 casos; tabaquismo, alcoholismo y alteraciones sicológicas, así como retardo en el crecimiento intrauterino fue reportado un caso; los cuales fueron clasificados como embarazo de alto riesgo; 6 embarazos no se clasificaron, los cuales sí tenían aspectos relevantes a tener en cuenta. El estudio demostró la omisión al momento de escribir o consignar aspectos en la historia clínica. En el proceso de parto y puerperio se identificaron las semanas de gestación entre las 28 y 40 semanas, de las cuales el 71% tuvo parto vaginal; 26,57% cesárea, de las cuales la mitad fueron atendidas por médico obstetra y el restante por médico general; el 11% no registra datos y el 5% corresponde a otros. El nivel de atención fue el nivel 1 en un 70%. Entre las causas más frecuentes de complicaciones en el momento del parto están la retención de restos placentarios, partos pretermino, sufrimiento fetal, shock hipovolémico, hemorragias de tercer trimestre. Con respecto a la notificación obligatoria de casos de mortalidad perinatal reportados al Sistema de Vigilancia Epidemiológica (Sivigila), en ninguno de los eventos se realizó investigación de campo; igualmente no hubo comités de análisis de las muertes perinatales. La ficha perinatal se lleva en un 100%, pero al hacer el análisis de la confrontación de los datos con la historia clínica no concuerdan, posiblemente debido a que lo diligencian diferentes profesionales de la salud.<br>Objetivo: identificar os fatores que se relacionam com mortalidade perinatal de a povoação afiliada a uma EPS do Estado de Narinho durante 2007. Materiais e Métodos: A pesquisa foi de tipo quantitativo, descritivo, retrospetivo- avaliativo, os dados que correspondem à revisão documental realizada às historias clinicas das gestantes com eventos de mortalidade no ano 2007. Tomou-se o 100% dos casos de mortalidade perinatal, o qual representou o total da povoação. Estudaram se a variável sócia- demográficas; se realizou analise de casos (manejo de protocolo de atenção diligencia mento de fichas de notificação, comprimento das normas técnicas e guias de atenção). Estudaram se 34 eventos, dos quais 61,8% morreram no ante- parto, 20,6% no intra-parto e 17,6% na pré- alta. Desenhou-se uma ficha de verificação, se aplicaram aos eventos, os dados se consolidaram no sistema estadístico de informação EPIINFO versão 2000, e realizou se o Cruzamento de variáveis existentes. Uma vez identificados os descobrimentos em quanto ás causas de risco, aplicou se o chi2 e determinando o valor de P, se levantou a línea de base com o fim de priorizar planos ou projetos enfocados à redução do indicador de mortalidade perinatal para a EPS. Resultados: da povoação total as mães com idades compreendidas entre 23 e 26 anos de idade, registram o maior números de casos, procedentes o 56% de cabeceira municipal quens tinham um grau de escolaridade de primaria completa, o 23% com conjugue, o 26% apresentavam antecedentes de multi- paridade; durante o embaraço assistiram a quatro controles realizados por médico general no primeiro nível de atenção, delas o 67% não utilizavam método de planificação familiar. Com relação aos riscos que tinham as mães encontraram se 3 casos com hipertensão crônica; infecções urinarias 3 casos; tabaquismo, alcoolismo e alterações psicológicas, assim como retardo no crescimento intra-uterino foi reportado um caso; os quais foram classificados como embaraço de alto risco; 6 embaraços não se classificaram, os quais se tinham aspectos relevantes a ter em conta. A pesquisa demonstrou a omissão ao momento de escrever ou consignar aspectos na historia clinica. Em o proceso de parto e puerpério se identificaram as semanas de gestação entre as 28 e 40 semanas, das quais o 71% teve parto vaginal; 26,57% cesárea, das quais a metade foi atendida por medico obstetra e o restante por medico general; o 11% não registra dados e o 5% corresponde a outros. O nível de atenção foi o nível 1 num 70%. Entre as causas mais freqüentes de complicações no momento do parto estão a retenção de restos placentários, partos predetermino, sofrimento fetal, shock hipovolêmico, hemorragias de terceiro trimestre. Com respeito à notificação obrigatória de casos de mortalidade perinatal, foram reportados ao Sistema de Vigilância Epidemiologia (Sivigila), em nenhum dos eventos se realizou pesquisa de campo; igualmente não teve comitês de analise das mortes perinatales. A ficha se leva em um 100%, mas ao fazer o analise de a confrontação dos dados com historia clinica não concordam possivelmente devido a que o diligenciam diferentes profissionais da saúde.<br>Introduction: the presence of perinatal mortality events requires actions of health institutions, which must implement strategies, in order to improve conditions and health status taking into account the causes of events. Objective: identify factors associated with perinatal mortality of the population of health care affiliates of the department of Nariño in 2007. Materials and Methods: this is a quantitative, descriptive, retrospective-evaluative research, since the data correspond to the documentary revision of the medical records of pregnant women with mortality events in 2007. 100% of cases of perinatal mortality were taken, representing the total population. Socio-demographic variables, case studies (protocol handling care, completion of the notification sheet, compliance with technical norms and practice guides) were considered. 34 events were studied, of which 61.8% died in the antepartum, 20.6% in the intrapartum and 17.6% at pre-discharge. A verification guide was applied to each event, while the data was consolidated in the statistical information system EPIINFO version 2000, and the crossing of existing variables was carried out. Once the findings were identified regarding the causes of risk, the chi2 was applied in order to determine the value of P, raising the base line in order to prioritize plans and projects aimed at reducing perinatal mortality rate for the health care provider. Results: of the total population of mothers between the ages of 23 and 26, present the highest number of cases, 56% came from towns and had complete primary schooling, 23% have a spouse, 26% have a history of multiparity. During their pregnancy, these women attended four general medical checks-ups carried out by the primary care level, of which 67% did not use birth control. Regarding the risks the mothers have, there were three cases with chronic hypertension, 3 cases of urinary tract infections, tobacco and alcohol usage, psychological disorders; intrauterine growth retardation was reported in 1 case, which were classified as high-risk pregnancy; 6 pregnancies were not classified, which had relevant aspects to consider. The study demonstrated the failure to record aspects on the medical history. In the childbirth and puerperium process, the gestation period ranged from 28 to 40 weeks, of which 71% had a vaginal delivery, 26.57% C-section, half of which were attended by obstetricians and the remainder by a general physician; 11% did not register any data and 5% corresponds to other patients. The first attention level was used in 70% of the cases. The most frequent causes of complications during childbirth include the retention of placental remains, preterm delivery, fetal distress, hypovolemic shock, third trimester hemorrhage. As far as the mandatory notifications of perinatal mortality cases, these were reported to Epidemiological Surveillance System (Sivigila), in none of the events was field research conducted, no analysis committees were carried out to examine perinatal deaths. The perinatal form was carried out in 100% of the cases, but in the analysis of the data confrontation with the medical records, these two do not agree, possibly due to the fact that they were filled-out by different health care professionals.
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