Summary: | O artigo aborda a diáspora forçada de africanos ao Brasil por fatores econômicos, políticos, sócio cultural e psíquico, desencadeado por ações do FMI e Banco Mundial. O tratamento desumano que recebem, o crescente número de crianças e adolescentes invisibilizados que sonham com um imaginário de vida melhor no Brasil, como o “pais do futebol”, e/ou uma passagem provisória para chegar ao primeiro mundo em países considerados de colonização europeia como EUA ou Canada. O artigo provoca reflexões sobre a força da historia sobre o psiquismo e saúde mental humana a partir do ideário de uma pedagogia colonialista que sustenta a hegemonia do mundo capitalista.
Palavras-Chave: diáspora negra, saúde, historia e contemporaneidade.
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