PASSADOS PRESENTES
Este artigo analisa, a partir do documentário “Que bom te ver viva” (1989), dirigido por Lúcia Murat, questões relacionadas às memórias de experiência de um grupo de mulheres ex-militantes das esquerdas revolucionárias brasileiras, que sofreram e sobreviveram à tortura física e psicológica durante...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal da Fronteira Sul
2018-06-01
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Series: | Fronteiras |
Online Access: | https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/FRCH/article/view/8087 |
Summary: | Este artigo analisa, a partir do documentário “Que bom te ver viva” (1989), dirigido por Lúcia Murat, questões relacionadas às memórias de experiência de um grupo de mulheres ex-militantes das esquerdas revolucionárias brasileiras, que sofreram e sobreviveram à tortura física e psicológica durante suas prisões, ocorridas entre as décadas de 1960 e 1970. Nesse período o Brasil vivia sob a égide de um regime de ditadura civilmilitar. Trata-se, sobretudo, de um esforço por compreender, através de reflexões e relações entre História e memória, como essas mulheres lidam com suas experiências traumáticas
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ISSN: | 1415-8701 2238-9717 |