A história que a história não conta
O presente artigo tem como proposta refletir sobre como narrativas insurgentes podem contribuir para um desapagamento da cultura afro-diaspórica na contemporaneidade da cena. Para tanto, articula-se a experiência da performance [escrevedor de histórias] edição Quilombolas, tema de pesquisa, com as...
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Format: | Article |
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Published: |
Universidade Federal de Santa Catarina
2022-03-01
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Series: | Em Tese |
Online Access: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/emtese/article/view/83636 |
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author | Francisco de Assis Gaspar Neto Marcel Leandro Szymanski |
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O presente artigo tem como proposta refletir sobre como narrativas insurgentes podem contribuir para um desapagamento da cultura afro-diaspórica na contemporaneidade da cena. Para tanto, articula-se a experiência da performance [escrevedor de histórias] edição Quilombolas, tema de pesquisa, com as colaborações da obra Ensinando a transgredir, da escritora estadunidense bell hooks e as reflexões de Sonia Sobral sobre Públicos (espectador), para pensar o status quo colonial das artes da cena, na cidade de Curitiba e expor a necessidade de uma atuação politicamente engajada, apresentando o fenômeno do estilo de dança Passinho, as contribuições das Escolas de Samba e das Comunidades Remanescentes Quilombolas como narrativas insurgentes.
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spelling | doaj.art-ab04874277ac41baa490b7491f18a1fc2022-12-22T02:40:28ZengUniversidade Federal de Santa CatarinaEm Tese1806-50232022-03-0119110.5007/1806-5023.2022.e83636A história que a história não contaFrancisco de Assis Gaspar Neto0Marcel Leandro Szymanski1Faculdade de Artes do Paraná, Curitiba, PRUniversidade Estadual do Paraná, PPGArtes, Curitiba, Paraná, Brasil O presente artigo tem como proposta refletir sobre como narrativas insurgentes podem contribuir para um desapagamento da cultura afro-diaspórica na contemporaneidade da cena. Para tanto, articula-se a experiência da performance [escrevedor de histórias] edição Quilombolas, tema de pesquisa, com as colaborações da obra Ensinando a transgredir, da escritora estadunidense bell hooks e as reflexões de Sonia Sobral sobre Públicos (espectador), para pensar o status quo colonial das artes da cena, na cidade de Curitiba e expor a necessidade de uma atuação politicamente engajada, apresentando o fenômeno do estilo de dança Passinho, as contribuições das Escolas de Samba e das Comunidades Remanescentes Quilombolas como narrativas insurgentes. https://periodicos.ufsc.br/index.php/emtese/article/view/83636 |
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