Suplementação de bezerros em cocho privativo
O trabalho foi conduzido na Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho (SP). Foram utilizados 495 bezerros, da raça Nelore, nascidos nos anos de 1983 a 1986, divididos em dois tratamentos: um deles recebeu, durante o aleitamento, uma suplementação em “cocho privativo’ (C.P.) e o outr...
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Instituto de Zootecnia
2014-01-01
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author | Laércio José Pacola Alexander George Razook Luiz Martins Bonilha Neto Leopoldo Andrade de Figueiredo |
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description | O trabalho foi conduzido na Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho (SP). Foram utilizados 495 bezerros, da raça Nelore, nascidos nos anos de 1983 a 1986, divididos em dois tratamentos: um deles recebeu, durante o aleitamento, uma suplementação em “cocho privativo’ (C.P.) e o outro, testemunha, ficou a pasto (P.). A dieta utilizada era composta de 80% de quirera de milho e 20% de farelo de algodão e o consumo foi de 0,328 kg/cabeça/dia, por um perÃodo de 122 dias. Os objetivos foram o de avaliar os efeitos da suplementação em C.P. sobre: (1) peso dos bezerros aos 120 e 210 dias, (2) mortalidade, (3) peso dos bezerros segundo a idade das vacas, (4) fertilidade das vacas, (5) peso das vacas à parição e desmama. Aos 120 e 210 dias os pesos apresentaram diferenças significativas (P <0,05), sendo estas de 5,6 kg e 13,0 kg, a favor do tratamento C.P. Observou-se que houve uma tendência de redução do número de óbitos de bezerros no lote C.P. bem como o aparecimento de bezerros enjeitados. Os bezerros das vacas primÃparas e das velhas foram os que mais se beneficiaram do C.P. As vacas que tiveram seus bezerros em C.P., apresentaram uma tendência de maior eficiência reprodutiva e maior ganho em peso durante o aleitamento. A alimentação dos bezerros em C.P. deve ser iniciada aos dois meses de idade, promovendo-se uma adaptação dos animais. A implantação do sistema não requer grandes investimentos. |
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