Megaesôfago em cães - revisão de literatura
O megaesôfago é causado pela presença de hipomotilidade e consequente dilatação esofágica. O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão literária de megaesôfago em cães, discutindo os principais sinais clínicos, diagnóstico e tratamento da doença. O principal sinal clínico associado a doença é a...
| Main Authors: | , , |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Universidade Federal de Rondonópolis
2022-10-01
|
| Series: | Scientific Electronic Archives |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://sea.ufr.edu.br/SEA/article/view/1575 |
| _version_ | 1811254882878881792 |
|---|---|
| author | Ygor Garcia de Oliveira Aline Fernandes Soares Adriana Alonso Novais |
| author_facet | Ygor Garcia de Oliveira Aline Fernandes Soares Adriana Alonso Novais |
| author_sort | Ygor Garcia de Oliveira |
| collection | DOAJ |
| description | O megaesôfago é causado pela presença de hipomotilidade e consequente dilatação esofágica. O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão literária de megaesôfago em cães, discutindo os principais sinais clínicos, diagnóstico e tratamento da doença. O principal sinal clínico associado a doença é a presença de regurgitação em animais jovens e o subdesenvolvimento do filhote após o desmame. O diagnóstico do megaesôfago é realizado com base nos sinais clínicos e principalmente com radiografia contrastada de região de tórax, que evidenciará dilatação esofágica. Até o seguinte momento não há cura ou tratamento clínico-cirúrgico que solucione a debilidade esofágica congênita. Inicialmente, deve-se realizar o tratamento dietético-conservador, diminuindo os riscos de dilatação e aspiração de conteúdo alimentar. O animal deve ser alimentado com alimentação pastosa, em uma plataforma elevada de maneira que o paciente fique em estação, com apoio dos membros posteriores, fazendo com que a gravidade auxilie a passagem do alimento através do esôfago ao estômago. O prognóstico do megaesôfago é reservado devido a natureza desta patologia, as complicações envolvidas e a falta de um tratamento definitivo. Embora o diagnóstico precoce auxilie no tratamento, a expectativa de vida é baixa, sendo aproximadamente um ano de idade. |
| first_indexed | 2024-04-12T17:14:29Z |
| format | Article |
| id | doaj.art-ab882b88075c43d381889bb8f916154b |
| institution | Directory Open Access Journal |
| issn | 2316-9281 |
| language | English |
| last_indexed | 2024-04-12T17:14:29Z |
| publishDate | 2022-10-01 |
| publisher | Universidade Federal de Rondonópolis |
| record_format | Article |
| series | Scientific Electronic Archives |
| spelling | doaj.art-ab882b88075c43d381889bb8f916154b2022-12-22T03:23:42ZengUniversidade Federal de RondonópolisScientific Electronic Archives2316-92812022-10-01151010.36560/1510202215751319Megaesôfago em cães - revisão de literaturaYgor Garcia de Oliveira0Aline Fernandes Soares1Adriana Alonso Novais2Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de SinopUniversidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de SinopUniversidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de SinopO megaesôfago é causado pela presença de hipomotilidade e consequente dilatação esofágica. O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão literária de megaesôfago em cães, discutindo os principais sinais clínicos, diagnóstico e tratamento da doença. O principal sinal clínico associado a doença é a presença de regurgitação em animais jovens e o subdesenvolvimento do filhote após o desmame. O diagnóstico do megaesôfago é realizado com base nos sinais clínicos e principalmente com radiografia contrastada de região de tórax, que evidenciará dilatação esofágica. Até o seguinte momento não há cura ou tratamento clínico-cirúrgico que solucione a debilidade esofágica congênita. Inicialmente, deve-se realizar o tratamento dietético-conservador, diminuindo os riscos de dilatação e aspiração de conteúdo alimentar. O animal deve ser alimentado com alimentação pastosa, em uma plataforma elevada de maneira que o paciente fique em estação, com apoio dos membros posteriores, fazendo com que a gravidade auxilie a passagem do alimento através do esôfago ao estômago. O prognóstico do megaesôfago é reservado devido a natureza desta patologia, as complicações envolvidas e a falta de um tratamento definitivo. Embora o diagnóstico precoce auxilie no tratamento, a expectativa de vida é baixa, sendo aproximadamente um ano de idade.https://sea.ufr.edu.br/SEA/article/view/1575megaesôfago, regurgitação, manejo alimentar |
| spellingShingle | Ygor Garcia de Oliveira Aline Fernandes Soares Adriana Alonso Novais Megaesôfago em cães - revisão de literatura Scientific Electronic Archives megaesôfago, regurgitação, manejo alimentar |
| title | Megaesôfago em cães - revisão de literatura |
| title_full | Megaesôfago em cães - revisão de literatura |
| title_fullStr | Megaesôfago em cães - revisão de literatura |
| title_full_unstemmed | Megaesôfago em cães - revisão de literatura |
| title_short | Megaesôfago em cães - revisão de literatura |
| title_sort | megaesofago em caes revisao de literatura |
| topic | megaesôfago, regurgitação, manejo alimentar |
| url | https://sea.ufr.edu.br/SEA/article/view/1575 |
| work_keys_str_mv | AT ygorgarciadeoliveira megaesofagoemcaesrevisaodeliteratura AT alinefernandessoares megaesofagoemcaesrevisaodeliteratura AT adrianaalonsonovais megaesofagoemcaesrevisaodeliteratura |