“Catherine Dasté não está morta!”: entrevista com Catherine Dasté

Ela viu Etienne Decroux apresentar os primeiros resultados de suas pesquisas em sua casa sentada no colo de seu pai, Jean Dasté. Ela cresceu vendo sua mãe, Marie-Hélène Dasté, ensaiar e apresentar ao lado de figuras como Jean-Louis Barrault. Foi esposa do músico Graeme Allwright.  Ela é neta de Jac...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Rodrigo Cardoso Scalari
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS 2022-12-01
Series:Cena
Online Access:https://seer.ufrgs.br/index.php/cena/article/view/126209
_version_ 1828089846752608256
author Rodrigo Cardoso Scalari
author_facet Rodrigo Cardoso Scalari
author_sort Rodrigo Cardoso Scalari
collection DOAJ
description Ela viu Etienne Decroux apresentar os primeiros resultados de suas pesquisas em sua casa sentada no colo de seu pai, Jean Dasté. Ela cresceu vendo sua mãe, Marie-Hélène Dasté, ensaiar e apresentar ao lado de figuras como Jean-Louis Barrault. Foi esposa do músico Graeme Allwright.  Ela é neta de Jacques Copeau. Como diretora teatral, ela foi uma das responsáveis por uma revolução nos modos de se fazer e de se pensar o teatro para crianças e adolescentes na França. Nesta entrevista, Catherine Dasté fala sobre sua trajetória teatral e sobre sua história familiar que, ela própria, se confunde com a história do teatro francês. A entrevista foi realizada em 2016 como parte de minha pesquisa de doutorado na Université Sorbonne Nouvelle Paris 3, tese intitulada “XXX XXX XXX”[1]. Palavras-Chave: Teatro francês, Jacques Copeau, Infância, Vieux Colombier, Catherine Dasté   [1] Informação ocultada a fim de não causar prejuízo à avaliação cega pelos pares.
first_indexed 2024-04-11T05:48:08Z
format Article
id doaj.art-ac012c829b8647f49cf7a7c4a198a095
institution Directory Open Access Journal
issn 1519-275X
2236-3254
language English
last_indexed 2024-04-11T05:48:08Z
publishDate 2022-12-01
publisher Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
record_format Article
series Cena
spelling doaj.art-ac012c829b8647f49cf7a7c4a198a0952022-12-22T04:42:10ZengUniversidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGSCena1519-275X2236-32542022-12-012339“Catherine Dasté não está morta!”: entrevista com Catherine DastéRodrigo Cardoso Scalari0Université Sorbonne Nouvelle - Paris III - Paris/Île-de-France, França Ela viu Etienne Decroux apresentar os primeiros resultados de suas pesquisas em sua casa sentada no colo de seu pai, Jean Dasté. Ela cresceu vendo sua mãe, Marie-Hélène Dasté, ensaiar e apresentar ao lado de figuras como Jean-Louis Barrault. Foi esposa do músico Graeme Allwright.  Ela é neta de Jacques Copeau. Como diretora teatral, ela foi uma das responsáveis por uma revolução nos modos de se fazer e de se pensar o teatro para crianças e adolescentes na França. Nesta entrevista, Catherine Dasté fala sobre sua trajetória teatral e sobre sua história familiar que, ela própria, se confunde com a história do teatro francês. A entrevista foi realizada em 2016 como parte de minha pesquisa de doutorado na Université Sorbonne Nouvelle Paris 3, tese intitulada “XXX XXX XXX”[1]. Palavras-Chave: Teatro francês, Jacques Copeau, Infância, Vieux Colombier, Catherine Dasté   [1] Informação ocultada a fim de não causar prejuízo à avaliação cega pelos pares. https://seer.ufrgs.br/index.php/cena/article/view/126209
spellingShingle Rodrigo Cardoso Scalari
“Catherine Dasté não está morta!”: entrevista com Catherine Dasté
Cena
title “Catherine Dasté não está morta!”: entrevista com Catherine Dasté
title_full “Catherine Dasté não está morta!”: entrevista com Catherine Dasté
title_fullStr “Catherine Dasté não está morta!”: entrevista com Catherine Dasté
title_full_unstemmed “Catherine Dasté não está morta!”: entrevista com Catherine Dasté
title_short “Catherine Dasté não está morta!”: entrevista com Catherine Dasté
title_sort catherine daste nao esta morta entrevista com catherine daste
url https://seer.ufrgs.br/index.php/cena/article/view/126209
work_keys_str_mv AT rodrigocardososcalari catherinedastenaoestamortaentrevistacomcatherinedaste