Summary: | Com o crescente descarte de medicamentos no meio
ambiente, observa-se o aumento da preocupação com
o impacto ambiental que tal ação pode acarretar,
tanto a médio como em longo prazo. Os estrogênios
vêm sendo encontrados no solo, em águas superficiais
e subterrâneas. O objetivo deste estudo foi avaliar
a ecotoxicidade dos resíduos químicos originados a
partir da oxidação do 17β estradiol, via peróxido de
hidrogênio, em um processo destinado à remoção
química destes hormônios em solução de acetona, e
em diferentes pHs. As análises foram feitas utilizando
cromatografia gasosa de alta resolução e bioteste com
algas do gênero Euglenas gracillis. Os resultados foram
baseados nas comparações de análises pré-processo
oxidativo avançado (POA) e pós POA. Observou-se que
os resultados obtidos na condição de pH 5,0, com tempo
de 20 minutos, apresentou um bom rendimento, porém
com mudança de comportamento dos bioindicadores.
Em pH 7,0, com tempo de 20 minutos, o rendimento foi
menor, porém não houve demonstração de atividade
ecotoxicológica.
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