Kinetics of Trypanosoma cruzi destruction in the mouse spleen

Massive destruction of parasitized splenic macrophages was histologically observed at the height of a virulent infection caused by Trypanosoma cruzi (Y strain) in the mouse. This was coincident with a sudden drop in parasitemic curve. Most of the animals died at this point, probably due to the liber...

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Bibliographic Details
Main Authors: Zulmira M.S. Cordeiro, Ana Cristina Gonzalez Dahia, Zilton A. Andrade
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) 1997-02-01
Series:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
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Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821997000100002
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description Massive destruction of parasitized splenic macrophages was histologically observed at the height of a virulent infection caused by Trypanosoma cruzi (Y strain) in the mouse. This was coincident with a sudden drop in parasitemic curve. Most of the animals died at this point, probably due to the liberation of toxic products, such as TNF, following the massive destruction of parasitized cells. However, parasitized-cell destruction indicated the transition from susceptibility to resistance. Although it has been extensively studied in vitro, this study contributes with the morphological counterpart observed in vivo by optical and electron microscopy. When infected animals were specifically treated during early infection transition to chronic phase was immediately observed without splenic parasitism. Animals that apparently recovered from massive cell-destruction in the spleen showed evidences of a rapid restoration of splenic architecture.<br>Um estudo histologico sequenciado mostrou que o parasitismo dos macrófagos esplênicos por uma cepa virulenta (cepa Y) do Trypanosoma cruzi tem um curso progressivo, mas chega até um ponto em que todos as células parasitadas são subitamente destruídas. Tal achado coincidiu com uma quéda brusca da curva parasitêmica e com a morte da maioria dos animais, provavelmente devido à liberação de produtos tóxicos (como o TNF) pelas células desintegradas. O achado foi interpretado como o auge da transição entre uma fase de susceptibilidade e outra de resistência. Embora esta transição tenha sido bem estudada in vitro, este estudo contribui com os dados do substrato morfológico observados in vivo, através da microscopia ótica e eletrônica. O tratamento específico e supressivo feito na fase inicial da infecção acarreta uma transição imediata para a fase crônica e aí o parasitismo esplênico desaparece completamente. Os animais que aparentemente se recuperaram expontaneamente após a fase de destruição maciça dos macrófagos parasitados exibiram evidências de que a reconstituição da estrutura esplênica pode se fazer rapidamente.
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