Modelos hipsométricos ajustados para um fragmento de cerrado Sensu stricto tocantinense
Para uma redução dos custos de inventário florestal, os modelos hipsométricos são de grande valia. O presente trabalho teve como objetivo ajustar e avaliar modelos de relação hipsométrica em área de Cerrado em processo regenerativo situada no município de Gurupi (TO). Foram testados dez modelos, in...
Main Authors: | , , , , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais
2019-05-01
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Series: | Revista Agrogeoambiental |
Subjects: | |
Online Access: | https://agrogeoambiental.ifsuldeminas.edu.br/index.php/Agrogeoambiental/article/view/1174 |
Summary: | Para uma redução dos custos de inventário florestal, os modelos hipsométricos são de grande valia. O presente trabalho teve como objetivo ajustar e avaliar modelos de relação hipsométrica em área de Cerrado em processo regenerativo situada no município de Gurupi (TO). Foram testados dez modelos, incluindo cinco lineares e cinco não lineares, no qual os ajustes foram realizados por meio do software R for Windows. Foram utilizados como critério de seleção do ajuste dos modelos os parâmetros estatísticos do coeficiente de determinação ajustado (R²aj.), o erro padrão residual (sHH) e a análise gráfica dos resíduos e, em seguida, a validação dos melhores modelos ajustados. As melhores estatísticas de ajuste foram para os modelos não lineares, com destaque para o modelo de Gompertz (modelo 7), R²aj: 0,489 e sHH: 17,58%. Os modelos, em geral, superestimaram a altura, atingindo até 40 % a mais do que a altura das plantas reais. Diante disso, seis modelos foram para a validação,
sendo dois lineares e quatro não lineares. O melhor modelo com a predição foi o Prodan não linear (modelo 10), que obteve melhores valores estatísticos e variação gráfica. Conclui-se que os modelos não lineares explicaram melhor a variável dependente altura.
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ISSN: | 1984-428X 2316-1817 |