USO DE ANTI-HELMÍNTICOS E BIOESTIMULANTES NO DESEMPENHO DE BOVINOS DE CORTE SUPLEMENTADOS A PASTO NO ESTADO DO PARÁ

O experimento avaliou o efeito da vermifugação e da utilização de bioestimulantes no ganho de peso e no escore de condição corporal (ECC) de bovinos de corte, criados em sistema de pastejo rotacionado com suplementação a pasto, no Estado do Pará, durante 160 dias. Foram utilizados 132 bovinos machos...

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Main Authors: Sâmia Rubielle Silva de Castro, Alexandre Rossetto Garcia, Rinaldo Batista Viana, Benjamim de Souza Nahúm, Norton Amador da Costa, Cláudio Vieira de Araújo, Raimundo Nonato Moraes Benigno
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Goiás 2009-07-01
Series:Ciência Animal Brasileira
Subjects:
Online Access:https://revistas.ufg.br/vet/article/view/4893
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spelling doaj.art-ad6b3a883e744d60afb18fb5554ef9c82023-06-28T21:29:16ZengUniversidade Federal de GoiásCiência Animal Brasileira1518-27971809-68912009-07-0110210.5216/cab.v10i2.4893USO DE ANTI-HELMÍNTICOS E BIOESTIMULANTES NO DESEMPENHO DE BOVINOS DE CORTE SUPLEMENTADOS A PASTO NO ESTADO DO PARÁSâmia Rubielle Silva de Castro0Alexandre Rossetto Garcia1Rinaldo Batista Viana2Benjamim de Souza Nahúm3Norton Amador da Costa4Cláudio Vieira de Araújo5Raimundo Nonato Moraes Benigno6UFPA/Embrapa/UFRACPATU/EMBRAPAUFRAEmbrapa Amazônia OrientalEmbrapa Amazônia OrientalZootecnista. PhD. Professor Adjunto – UFRAUFRAO experimento avaliou o efeito da vermifugação e da utilização de bioestimulantes no ganho de peso e no escore de condição corporal (ECC) de bovinos de corte, criados em sistema de pastejo rotacionado com suplementação a pasto, no Estado do Pará, durante 160 dias. Foram utilizados 132 bovinos machos não castrados, com idade média de 24 meses, da raça Nelore (Bos taurus indicus). Os grupos experimentais compreenderam o grupo G1 (controle; n=33), G2 (moxidectina 1%; n=33), G3 (moxidectina 10%; n=33) e G4 (ivermectina 3,15%; n=33). Em todos os grupos foram estabelecidas três subparcelas, a fim de serem testados dois bioestimulantes de crescimento animal (bioestimulante 1 e bioestimulante 2). Não houve diferença estatística significativa no ganho de peso médio, no ECC e nas contagens de OPG entre animais do G1, G2, G3 e G4, independentemente dos anti-helmínticos e/ou bioestimulantes usados. Contudo, o tratamento baseado na associação de moxidectina 1% e o bioestimulante 2 apresentou maior receita líquida e incrementou a lucratividade da terminação em 1,24%. Os resultados sugerem que não há necessidade de um controle contra nematódeos durante a terminação, desde que os animais apresentem uma baixa carga parasitária, porém o uso de fármacos pode, sob certas condições, apresentar resultado econômico favorável. PALAVRAS-CHAVES: Anti-helmíntico, bovinocultura, crescimento, rentabilidade, sistema de produção. https://revistas.ufg.br/vet/article/view/4893Bovinoculturasistema de produçãoanti-helmínticocrescimentorentabilidade.
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