Comparação da composição corporal utilizando dobras cutâneas e bioimpedância em adultos jovens

A avaliação da composição corporal é de grande importância para que profissionais da área da saúde possam obter informações individuais de qualidade, e assim propor as melhores estratégias para a obtenção dos objetivos. O objetivo deste estudo foi comparar a mensuração da composição corporal, utiliz...

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Main Authors: Jean Carlos Pancine de Oliveira, Douglas Colombi Cuquetto, Sandro dos Santos Ferreira
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício 2021-10-01
Series:Revista Brasileira de Nutrição Esportiva
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Online Access:http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1871
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spelling doaj.art-af0afadc0205446184198f08a2ba83d92022-12-22T02:38:31ZporInstituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do ExercícioRevista Brasileira de Nutrição Esportiva1981-99272021-10-0115943233281871Comparação da composição corporal utilizando dobras cutâneas e bioimpedância em adultos jovensJean Carlos Pancine de Oliveira0Douglas Colombi Cuquetto1Sandro dos Santos Ferreira2Graduado em Educação Física, Especialista em Metodologias do Esporte, Nova Venécia, Espírito Santo, Brasil.Instituto Federal do Espírito Santo, Campus Nova Venécia, Espírito Santo, Brasil.Instituto Federal do Espírito Santo, Campus Piúma, Espírito Santo, Brasil.A avaliação da composição corporal é de grande importância para que profissionais da área da saúde possam obter informações individuais de qualidade, e assim propor as melhores estratégias para a obtenção dos objetivos. O objetivo deste estudo foi comparar a mensuração da composição corporal, utilizando os protocolos de Jackson e Pollock (1978) 3 e 7 dobras, com a bioimpedância elétrica. A amostra foi composta por 37 adultos entre de 18 - 26 anos do sexo masculino. Os resultados apresentaram diferenças entre os métodos χ2 (2) = 34,58, p<0.001. A bioimpedância elétrica, quando comparado com o protocolo de Jackson e Pollock 7 dobras T=15,94, p=0,65, r=0,01, não apresentou diferenças significativas. Entretanto, o protocolo de Jackson e Pollock 3 dobras, quando comparado com o protocolo de Jackson e Pollock (1978) 7 dobras T=5,17, p<0,001, r=0,57, e com a bioimpedância T=9,67, p<0,001, r=-0,31, apresentou diferenças significativas. Os resultados demonstram que podemos utilizar ambos os métodos, bioimpedância e Jackson e Pollock 7 dobras, sendo a bioimpedância considerada mais ágil e de fácil utilização e as 7 dobras tendo um menor custo financeiro.http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/1871antropometriadobras cutâneascomposição corporal
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