Summary: | Neste artigo, analisa-se o livro S. (2013), de J. J. Abrams e Doug Dorst, sob duas perspectivas. Em plena era digital, essa obra literária mantém a preocupação com a relação intersemiótica e com a multimodalidade, mas privilegiando a mídia impressa. Com base nessa particularidade, a pluralidade de S. abrange o literário e o extraliterário, que, respectivamente, podem ser associados aos conceitos de: metalinguagem e paratexto; intertextualidade, interartes e intermidialidade. Dessa forma, a partir dos postulados de autores como Gérard Genette, Italo Calvino, Wolfgang Iser, entre outros, este estudo discute os processos de criação literária e leitura, bem como o entrelaçamento da literatura com diferentes artes e mídias em S.
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