De hospital oncológico a hospital oncológico “covid free”

No início de 2020, Portugal viu-se confrontado com a pandemia de SARS-CoV-2. O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil preparou-se para garantir a identificação e o devido tratamento aos doentes oncológicos com COVID-19. Foi elaborado um plano de contingência, designado um gabin...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Paula Branco, Mónica Canhoto, Tiago Cunha, Vânia Gonçalves, Susana Miguel
Format: Article
Language:English
Published: Associação de Enfermagem Oncológica Portuguesa 2020-12-01
Series:Onco.News
Subjects:
Online Access:https://onco.news/index.php/journal/article/view/26
Description
Summary:No início de 2020, Portugal viu-se confrontado com a pandemia de SARS-CoV-2. O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil preparou-se para garantir a identificação e o devido tratamento aos doentes oncológicos com COVID-19. Foi elaborado um plano de contingência, designado um gabinete de crise e criada uma zona de contenção. Em abril de 2020, o Ministério da Saúde declara os institutos portugueses de oncologia como hospitais isolados daqueles que prestam cuidados assistenciais a doentes com COVID-19. O gabinete de crise manteve os trabalhos de gestão da pandemia a nível interno, bem como a articulação com os hospitais que prestam cuidados assistenciais a doentes com COVID-19. Neste artigo, vamos abordar a forma como esta Instituição, sendo um hospital não direcionado para o tratamento de doentes com COVID-19, tem lidado com a pandemia.
ISSN:1646-7868
2183-6914