Estimativa da umidade na capacidade de campo em vasos e em laboratório

Objetivou-se, com este trabalho, determinar a umidade na capacidade de campo em vasos (CCV) e da coleta indeformada do solo caracterizado por Neossolo amarelo-vermelho distrófico avaliando a capacidade de retenção da água da região agreste –AL. O trabalho foi desenvolvido na unidade experimental dos...

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Main Authors: Célia Silva dos Santos, Patrícia Ferreira da Silva, Jania Claudia Camilo dos Santos, Carlos Humberto da Silva, Allan Cunha Barros
Format: Article
Language:English
Published: Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA) 2013-05-01
Series:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável
Online Access:https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1875
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description Objetivou-se, com este trabalho, determinar a umidade na capacidade de campo em vasos (CCV) e da coleta indeformada do solo caracterizado por Neossolo amarelo-vermelho distrófico avaliando a capacidade de retenção da água da região agreste –AL. O trabalho foi desenvolvido na unidade experimental dos solos na Universidade Federal de Alagoas/Campus Arapiraca. A determinação da capacidade de campo em vasos consistiu na utilização de 9 vasos, em duas profundidades, 0-10 e 10-20 cm, no período de 0; 24 e 48 horas. Para a coleta com anel volumétrico foram utilizados 6 coletores PVC, na profundidade de 0-15 e 15-30 cm, onde foram determinados massa úmida (MU), massa seca (MS), umidade gravimétrica (UG) e volumétrica (UV) e densidade do solo (DS). Os resultados indicam que houve um decréscimo significativo com relação à profundidade em função do tempo de coleta. Conclui-se que o teor de água apresentado para a obtenção de massa úmida e massa seca é bastante representativo diante do decréscimo obtido na saturação. O modelo polinomial da equação de segundo grau foi ajustado com sucesso aos dados experimentais. A densidade do solo (DS) apresenta um efeito bastante significativo diante das demais variáveis analisadas.
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