Aplicação de auxinas e estimulantes no enraizamento de estacas de Leucena, Jureminha, Guandu e Amoreira

O experimento foi conduzido na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia em Nova Odessa (SP), de julho a setembro de 1980. Foram comparados quatro produtos indutores de enraizamento, em dois períodos de incubação (24 e 72 horas), visando ao desenvolvimento da parte aérea e do sist...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Valquíria de Bem Gomes Alcântara, Pedro Luis Guárdia Abramides, Paulo Bardauil Alcântara
Format: Article
Language:English
Published: Instituto de Zootecnia 2014-01-01
Series:Boletim de Indústria Animal
Online Access:https://35.198.24.243/index.php/bia/article/view/669
Description
Summary:O experimento foi conduzido na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia em Nova Odessa (SP), de julho a setembro de 1980. Foram comparados quatro produtos indutores de enraizamento, em dois períodos de incubação (24 e 72 horas), visando ao desenvolvimento da parte aérea e do sistema radicular de estacas de leucena (Leucaeria leucocephala (Lam.) de Wit.), guandu (Cajanus cajan (Li MiIlsp.), jureminha (Desmanthus virgatus (Li Willd.) e amoreira (Morus alba L.). Os produtos utilizados constaram de duas axinas: 1) ácido indolacético (AIA) e 2) ácido indolbutírico (AIB) em três dosagens, 20, 200 e 400 ppm, e dois produtos comerciais: 3) um à base de AIB proveniente do Laboratório Rhodia (Rhodiagri), nas dosagens de 10, 20 e 30ml por litro de água, e 4) outro à base de paraminobenzoato de tiamina, pertencente ao laboratório Agroveterinário Vitaflor Ltda., nas dosagens de 30, 50 e 80 gotas por litro de água. Dentre as espécies, a que se mostrou mais viável para propagação por estaquia foi a amoreira. As demais mostraram possibilidade de utilização dessa técnica, variando os produtos, níveis e tempos de exposição a serem empregados de acordo com cada espécie.
ISSN:1981-4100