Summary: | O artigo retoma as discussões sobre a reflexão docente e as experiências vivenciadas em tempos líquidos (onde o clicativismo e mercantilização se fazem presentes) compreendendo-as como conhecimento significativo e potente para sua aprendizagem a partir da alternância (alter-ego). Deste modo, pensar sobre os impactos que as ferramentas digitais têm engendrado no cotidiano das escolas ao deparar-se com os sentidos ativos e hiperativos que o digital produz e seus latentes efeitos se faz necessário, pois a atenção ao conhecimento acadêmico parece ter sido perdida em detrimento das potencialidades oferecidas pelas redes. Sendo assim, olhar para o professor e seu espectro de ação (que inclui elementos da saúde mental, emocional, relacional, além de outros), se faz célere ao exercício formativo, pois, diz sobre o tempo de pensar, um debruçar na compreensão conceitual produtiva entre o homem e a máquina.
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