PRODUTIVIDADE DO MILHETO EM TRÊS DENSIDADES DE SEMEADURA E DUAS ALTURAS DE CORTE
Com o objetivo de avaliar a produção do milheto (Pennisetum glaucum (L.)) em diferentes densidades de semeadura e manejado em duas alturas de corte, foi realizado um experimento na Fazenda Experimental da Universidade Federal de Goiás, no período de março a julho (safrinha) após a colheita da soja....
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Published: |
Universidade Federal de Goiás
2017-07-01
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Series: | Ciência Animal Brasileira |
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author | Josilene da Silva Trindade Edgar Alain Collao Saenz Márcia Dias Vera Lúcia Banys Fernando José dos Santos Dias Alyson Andrade Pinheiro |
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Com o objetivo de avaliar a produção do milheto (Pennisetum glaucum (L.)) em diferentes densidades de semeadura e manejado em duas alturas de corte, foi realizado um experimento na Fazenda Experimental da Universidade Federal de Goiás, no período de março a julho (safrinha) após a colheita da soja. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso em arranjo fatorial (3x2) com três densidades de semeadura (10, 15 e 20 kg.ha-¹) e duas alturas de corte (50 e 70 cm). Os dados foram analisados no programa SAS versão 9.2, considerando-se o efeito de densidade na parcela e altura na subparcela. As médias foram comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. A densidade de semeadura não influenciou (P<0,05) nas produções de massa verde e matéria seca (MS). O corte a 70 cm teve maior produção de MS por corte. Quando avaliada a produção total do período, não houve (P>0,05) influência da densidade de semeadura ou da altura de corte. Por não ter afetado a produção de MS e por permitir maior período de utilização da pastagem com menor gasto com sementes no plantio, recomenda-se a densidade de semeadura de 10 kg.ha-¹ com corte do milheto aos 50 cm de altura.
Palavras-chave: estresse hídrico; manejo; safrinha.
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spelling | doaj.art-b52d3f3becfa46f89e94aeb8d55e43952023-06-28T21:08:10ZengUniversidade Federal de GoiásCiência Animal Brasileira1518-27971809-68912017-07-011810.1590/cab18041239PRODUTIVIDADE DO MILHETO EM TRÊS DENSIDADES DE SEMEADURA E DUAS ALTURAS DE CORTEJosilene da Silva Trindade0Edgar Alain Collao Saenz1Márcia Dias2Vera Lúcia Banys3Fernando José dos Santos Dias4Alyson Andrade Pinheiro5Faculdades Unidas do Vale do Araguaia –UnivarUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁSUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁSUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁSUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁSUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Com o objetivo de avaliar a produção do milheto (Pennisetum glaucum (L.)) em diferentes densidades de semeadura e manejado em duas alturas de corte, foi realizado um experimento na Fazenda Experimental da Universidade Federal de Goiás, no período de março a julho (safrinha) após a colheita da soja. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso em arranjo fatorial (3x2) com três densidades de semeadura (10, 15 e 20 kg.ha-¹) e duas alturas de corte (50 e 70 cm). Os dados foram analisados no programa SAS versão 9.2, considerando-se o efeito de densidade na parcela e altura na subparcela. As médias foram comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. A densidade de semeadura não influenciou (P<0,05) nas produções de massa verde e matéria seca (MS). O corte a 70 cm teve maior produção de MS por corte. Quando avaliada a produção total do período, não houve (P>0,05) influência da densidade de semeadura ou da altura de corte. Por não ter afetado a produção de MS e por permitir maior período de utilização da pastagem com menor gasto com sementes no plantio, recomenda-se a densidade de semeadura de 10 kg.ha-¹ com corte do milheto aos 50 cm de altura. Palavras-chave: estresse hídrico; manejo; safrinha. https://revistas.ufg.br/vet/article/view/41239estresse hídricomanejosafrinha |
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