Rest left ventricular function and contractile reserve by dobutamine stress echocardiography in peripartum cardiomyopathy

Aims: To assess whether contractile reserve during dobutamine stress echocardiography (DSE) can predict left ventricular functional recovery in patients with peripartum cardiomyopathy and to assess myocardial fibrosis by magnetic resonance imaging (MRI) in these patients. Methods: Nine patients with...

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Main Authors: Marcia M. Barbosa, Cláudia M.V. Freire, Bruno Ramos Nascimento, Carlos E. Rochitte, Marly C. Silva, Maria H.A. Siqueira, Maria Carmo P. Nunes
Format: Article
Language:English
Published: Elsevier 2012-04-01
Series:Revista Portuguesa de Cardiologia
Online Access:http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0870255112000352
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author Marcia M. Barbosa
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description Aims: To assess whether contractile reserve during dobutamine stress echocardiography (DSE) can predict left ventricular functional recovery in patients with peripartum cardiomyopathy and to assess myocardial fibrosis by magnetic resonance imaging (MRI) in these patients. Methods: Nine patients with peripartum cardiomyopathy were enrolled. All patients underwent DSE and were followed for six months, when a rest Doppler echocardiogram was repeated. MRI was also performed at the beginning of follow-up to identify myocardial fibrosis. Results: Mean age was 29 ± 7.9 years and mean left ventricular ejection fraction at baseline was 39.4 ± 8.6% (range 24–49%). Eight of the nine patients showed left ventricular functional recovery with mean ejection fraction at follow-up of 57.1 ± 13.8%. The ejection fraction response to DSE did not predict recovery at follow-up. On the other hand, left ventricular ejection fraction at baseline correlated with ejection fraction at follow-up. Mild fibrosis was detected in only one patient. Conclusion: Left ventricular ejection fraction at baseline was a predictor of left ventricular functional recovery in patients with peripartum cardiomyopathy. Dobutamine stress echocardiography at presentation of the disease did not predict recovery at follow-up. Myocardial fibrosis appeared to be uncommon in this cardiomyopathy. Resumo: Objetivos: Avaliar se a reserva contrátil durante o ecocardiograma de estresse com dobutamina (EED) pode predizer a recuperação funcional do ventrículo esquerdo em pacientes com miocardiopatia periparto e também acessar a fibrose miocárdica através da ressonância nuclear magnética (RNM) nestas pacientes. Métodos: Nove pacientes com miocardiopatia periparto foram incluídas. Todas as pacientes foram submetidas ao EED e acompanhadas por 6 meses, quando um novo ecocardiograma de repouso foi realizado. A RNM também foi realizada no início do seguimento para identificar fibrose miocárdica. Resultados: A idade média das pacientes foi de 29 ± 7,9 anos e a fração de ejeção basal média do ventrículo esquerdo foi de 39,4 ± 8,6% (variando de 24 a 49%). Oito das nove pacientes tiveram recuperação funcional do ventrículo esquerdo, com fração de ejeção média no seguimento de 57,1 ± 13,8%. A resposta da fração de ejeção ao EED não foi um preditor de recuperação no seguimento. Por outro lado, a fração de ejeção basal teve correlação com a fração de ejeção no seguimento. Fibrose discreta foi detectada em apenas uma paciente. Conclusão: A fração de ejeção basal do ventrículo esquerdo foi um preditor de recuperação funcional ventricular em pacientes com miocardiopatia periparto. O EED na apresentação da doença não foi um preditor de recuperação no seguimento. Fibrose miocárdica pareceu ser incomum nesta miocardiopatia. Keywords: Dobutamine stress echocardiography, Peripartum cardiomyopathy, Myocardial fibrosis, Pregnancy, Palavras-chave: Ecocardiograma de estresse com dobutamina, Miocardiopatia periparto, Fibrose miocárdica, Gravidez
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spelling doaj.art-b53169325bd14c9ea910e05cfa5839182022-12-22T00:46:43ZengElsevierRevista Portuguesa de Cardiologia0870-25512012-04-01314287293Rest left ventricular function and contractile reserve by dobutamine stress echocardiography in peripartum cardiomyopathyMarcia M. Barbosa0Cláudia M.V. Freire1Bruno Ramos Nascimento2Carlos E. Rochitte3Marly C. Silva4Maria H.A. Siqueira5Maria Carmo P. Nunes6ECOCENTER, Hospital Socor, Belo Horizonte, MG, Brazil; Universidade Federal de Minas Geris, Belo Horizonte, MG, BrazilECOCENTER, Hospital Socor, Belo Horizonte, MG, Brazil; Universidade Federal de Minas Geris, Belo Horizonte, MG, BrazilUniversidade Federal de Minas Geris, Belo Horizonte, MG, Brazil; Interventional Cardiology Department, Hospital Universitário São José – INCOR Minas, Belo Horizonte, MG, BrazilHeart Institute (Incor) Medical School – University of São Paulo, São Paulo, SP, BrazilAXIAL, Centro de Imagem, Belo Horizonte, MG, BrazilMater Dei Hospital, Belo Horizonte, MG, BrazilECOCENTER, Hospital Socor, Belo Horizonte, MG, Brazil; Universidade Federal de Minas Geris, Belo Horizonte, MG, Brazil; Corresponding author.Aims: To assess whether contractile reserve during dobutamine stress echocardiography (DSE) can predict left ventricular functional recovery in patients with peripartum cardiomyopathy and to assess myocardial fibrosis by magnetic resonance imaging (MRI) in these patients. Methods: Nine patients with peripartum cardiomyopathy were enrolled. All patients underwent DSE and were followed for six months, when a rest Doppler echocardiogram was repeated. MRI was also performed at the beginning of follow-up to identify myocardial fibrosis. Results: Mean age was 29 ± 7.9 years and mean left ventricular ejection fraction at baseline was 39.4 ± 8.6% (range 24–49%). Eight of the nine patients showed left ventricular functional recovery with mean ejection fraction at follow-up of 57.1 ± 13.8%. The ejection fraction response to DSE did not predict recovery at follow-up. On the other hand, left ventricular ejection fraction at baseline correlated with ejection fraction at follow-up. Mild fibrosis was detected in only one patient. Conclusion: Left ventricular ejection fraction at baseline was a predictor of left ventricular functional recovery in patients with peripartum cardiomyopathy. Dobutamine stress echocardiography at presentation of the disease did not predict recovery at follow-up. Myocardial fibrosis appeared to be uncommon in this cardiomyopathy. Resumo: Objetivos: Avaliar se a reserva contrátil durante o ecocardiograma de estresse com dobutamina (EED) pode predizer a recuperação funcional do ventrículo esquerdo em pacientes com miocardiopatia periparto e também acessar a fibrose miocárdica através da ressonância nuclear magnética (RNM) nestas pacientes. Métodos: Nove pacientes com miocardiopatia periparto foram incluídas. Todas as pacientes foram submetidas ao EED e acompanhadas por 6 meses, quando um novo ecocardiograma de repouso foi realizado. A RNM também foi realizada no início do seguimento para identificar fibrose miocárdica. Resultados: A idade média das pacientes foi de 29 ± 7,9 anos e a fração de ejeção basal média do ventrículo esquerdo foi de 39,4 ± 8,6% (variando de 24 a 49%). Oito das nove pacientes tiveram recuperação funcional do ventrículo esquerdo, com fração de ejeção média no seguimento de 57,1 ± 13,8%. A resposta da fração de ejeção ao EED não foi um preditor de recuperação no seguimento. Por outro lado, a fração de ejeção basal teve correlação com a fração de ejeção no seguimento. Fibrose discreta foi detectada em apenas uma paciente. Conclusão: A fração de ejeção basal do ventrículo esquerdo foi um preditor de recuperação funcional ventricular em pacientes com miocardiopatia periparto. O EED na apresentação da doença não foi um preditor de recuperação no seguimento. Fibrose miocárdica pareceu ser incomum nesta miocardiopatia. Keywords: Dobutamine stress echocardiography, Peripartum cardiomyopathy, Myocardial fibrosis, Pregnancy, Palavras-chave: Ecocardiograma de estresse com dobutamina, Miocardiopatia periparto, Fibrose miocárdica, Gravidezhttp://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0870255112000352
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