MÉTODO HÃBRIDO DE DETECÇÃO DE MUDANÇAS: UMA ASSOCIAÇÃO ENTRE CLASSIFICAÇÃO BASEADA EM OBJETOS E BASEADA EM PIXELS
A utilização conjunta de toda a série temporal de imagens, também conhecido como um cubo multitemporal, aumenta consideravelmente a dimensionalidade dos dados na detecção de mudanças e de trajetórias evolutivas da cobertura vegetal. Uma abordagem híbrida, com a associação entre técnicas baseada em...
| Main Authors: | , |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Universidade Federal de Uberlândia
2016-06-01
|
| Series: | Revista Brasileira de Cartografia |
| Online Access: | http://www.seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/44422 |
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| author | Rômulo Weckmüller Raúl Sanchez Vicens |
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| author_sort | Rômulo Weckmüller |
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| description | A utilização conjunta de toda a série temporal de imagens, também conhecido como um cubo multitemporal, aumenta consideravelmente a dimensionalidade dos dados na detecção de mudanças e de trajetórias evolutivas da cobertura vegetal. Uma abordagem híbrida, com a associação entre técnicas baseada em pixels e objetos, é uma boa alternativa para diminuir o tempo no processamento dos cubos multitemporais, mantendo a precisão na detecção das mudanças. A construção de imagens mudança, geradas pixel a pixel, foi utilizado como insumo para o processo de segmentação e como escolha dos descritores que irão separar as mudanças das coberturas invariantes, utilizando classificação orientada a objetos, baseados numa lógica fuzzy. Por se tratar de um intervalo multitemporal de três datas de uma mesma cena RapidEye (2009, 2010 e 2011), foram utilizadas e comparadas duas medidas estatísticas de dispersão: amplitude e desvio padrão. A área de estudo representa uma área bem dinâmica do estado do Rio de Janeiro, quanto a cobertura da terra nos últimos anos, devido à instalação de um Complexo Petroquímico (COMPERJ). A amplitude superestimou a classe de mudanças, porém apresentou bons resultados, com uma exatidão global de 0,87 e índice Kappa de 0,74. Já o uso do desvio padrão como imagem mudança apresentou os melhores resultados, identificando 2791 ha de mudança na área de estudo com uma exatidão global de 0,94 e índice Kappa de 0,88. |
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| spelling | doaj.art-b693d3b87bfb4827b4a24ffab26d9abb2022-12-22T00:51:25ZengUniversidade Federal de UberlândiaRevista Brasileira de Cartografia0560-46131808-09362016-06-01685MÉTODO HÃBRIDO DE DETECÇÃO DE MUDANÇAS: UMA ASSOCIAÇÃO ENTRE CLASSIFICAÇÃO BASEADA EM OBJETOS E BASEADA EM PIXELSRômulo Weckmüller0Raúl Sanchez Vicens1Universidade Federal FluminenseUniversidade Federal FluminenseA utilização conjunta de toda a série temporal de imagens, também conhecido como um cubo multitemporal, aumenta consideravelmente a dimensionalidade dos dados na detecção de mudanças e de trajetórias evolutivas da cobertura vegetal. Uma abordagem híbrida, com a associação entre técnicas baseada em pixels e objetos, é uma boa alternativa para diminuir o tempo no processamento dos cubos multitemporais, mantendo a precisão na detecção das mudanças. A construção de imagens mudança, geradas pixel a pixel, foi utilizado como insumo para o processo de segmentação e como escolha dos descritores que irão separar as mudanças das coberturas invariantes, utilizando classificação orientada a objetos, baseados numa lógica fuzzy. Por se tratar de um intervalo multitemporal de três datas de uma mesma cena RapidEye (2009, 2010 e 2011), foram utilizadas e comparadas duas medidas estatísticas de dispersão: amplitude e desvio padrão. A área de estudo representa uma área bem dinâmica do estado do Rio de Janeiro, quanto a cobertura da terra nos últimos anos, devido à instalação de um Complexo Petroquímico (COMPERJ). A amplitude superestimou a classe de mudanças, porém apresentou bons resultados, com uma exatidão global de 0,87 e índice Kappa de 0,74. Já o uso do desvio padrão como imagem mudança apresentou os melhores resultados, identificando 2791 ha de mudança na área de estudo com uma exatidão global de 0,94 e índice Kappa de 0,88.http://www.seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/44422 |
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