Para rir disso: o striptease neo-burlesco e o caso do grupo Sexual Overtones como teatro de resistência

Este artigo examina o humor expresso por meio da linguagem corporal no contexto do grupo de teatro neo-burlesco Sexual Overtones. Ao analisar diversas técnicas, incluindo o uso da paródia, do exagero, do figurino e da maquiagem, considera as formas como o humor físico opera dentro de resistências c...

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Bibliographic Details
Main Authors: Carina Zatti Corá, Reisa Klein
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS 2024-01-01
Series:Cena
Online Access:https://seer.ufrgs.br/index.php/produto&producao/ojs/index.php/cena/article/view/135474
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Reisa Klein
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description Este artigo examina o humor expresso por meio da linguagem corporal no contexto do grupo de teatro neo-burlesco Sexual Overtones. Ao analisar diversas técnicas, incluindo o uso da paródia, do exagero, do figurino e da maquiagem, considera as formas como o humor físico opera dentro de resistências contra-hegemônicas por meio do uso do prazer, do biopoder e das performances de novas subjetividades. No entanto, argumenta que o foco contínuo do neo-burlesco na exibição corporal e na objetificação estabelece parâmetros sobre os tipos de resistências que podem surgir.   Palavras-chave: Neo-burlesco, humor físico, gênero e sexualidade, resistência, contra-hegemonia.
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spelling doaj.art-b7ae3ed9b52c4d1da508e1b04b0e96ef2024-01-22T18:14:02ZengUniversidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGSCena1519-275X2236-32542024-01-01421Para rir disso: o striptease neo-burlesco e o caso do grupo Sexual Overtones como teatro de resistência Carina Zatti Corá0Reisa Klein1Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS, Porto Alegre/RS, BrasilCarleton University – Ottawa/Ontário, Canada Este artigo examina o humor expresso por meio da linguagem corporal no contexto do grupo de teatro neo-burlesco Sexual Overtones. Ao analisar diversas técnicas, incluindo o uso da paródia, do exagero, do figurino e da maquiagem, considera as formas como o humor físico opera dentro de resistências contra-hegemônicas por meio do uso do prazer, do biopoder e das performances de novas subjetividades. No entanto, argumenta que o foco contínuo do neo-burlesco na exibição corporal e na objetificação estabelece parâmetros sobre os tipos de resistências que podem surgir.   Palavras-chave: Neo-burlesco, humor físico, gênero e sexualidade, resistência, contra-hegemonia. https://seer.ufrgs.br/index.php/produto&producao/ojs/index.php/cena/article/view/135474
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