Concepções de ensino de geografia na reforma curricular de 1951: por uma compreensão internacional para paz
Com o fim da Segunda Guerra Mundial inicia-se os debates em nível internacional para a construção de reflexões e proposituras para o fortalecimento de uma cultura de paz e solidariedade entre as nações; após a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) a UNESCO assumiu o papel de liderar esse...
Main Authors: | , |
---|---|
Format: | Article |
Language: | Spanish |
Published: |
Universidade Federal de Santa Maria
2023-08-01
|
Series: | Educação (UFSM) |
Subjects: | |
Online Access: | https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/68384 |
_version_ | 1797738414200586240 |
---|---|
author | Halferd Carlos Ribeiro Junior Martha Hemiília da Silva Bispo |
author_facet | Halferd Carlos Ribeiro Junior Martha Hemiília da Silva Bispo |
author_sort | Halferd Carlos Ribeiro Junior |
collection | DOAJ |
description | Com o fim da Segunda Guerra Mundial inicia-se os debates em nível internacional para a construção de reflexões e proposituras para o fortalecimento de uma cultura de paz e solidariedade entre as nações; após a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) a UNESCO assumiu o papel de liderar esse debate, a fim de criar estratégias no âmbito da ciência, da cultura e da educação para a consolidação dessa iniciativa. No Brasil, com o fim do Estado Novo (1945), instaura-se o processo para a reconstrução da democracia no país, com desdobramentos para o sistema de ensino. Diante desse cenário, esse artigo tem como objetivo analisar a Reforma Curricular Simões Filhos de 1951, em especial as implicações para o ensino de Geografia, buscando identificar seus princípios e concepções. Para tanto, realizamos um cotejamento com as perspectivas presentes na Reforma Gustavo Capanema de 1942 com a Reforma Curricular Simões Filho de 1951. Argumentamos que a reforma curricular de 1951 buscava atender as recomendações da UNESCO, compreendemos que as orientações metodológicas apresentaram reflexões que tinham como princípio subsidiar um ensino de Geografia para a democracia, para solidariedade entre as nações e para a paz. |
first_indexed | 2024-03-12T13:42:30Z |
format | Article |
id | doaj.art-b7e45289c61c45f7a8819e44b67321f6 |
institution | Directory Open Access Journal |
issn | 1984-6444 |
language | Spanish |
last_indexed | 2024-03-12T13:42:30Z |
publishDate | 2023-08-01 |
publisher | Universidade Federal de Santa Maria |
record_format | Article |
series | Educação (UFSM) |
spelling | doaj.art-b7e45289c61c45f7a8819e44b67321f62023-08-23T14:16:31ZspaUniversidade Federal de Santa MariaEducação (UFSM)1984-64442023-08-0148110.5902/1984644468384Concepções de ensino de geografia na reforma curricular de 1951: por uma compreensão internacional para pazHalferd Carlos Ribeiro Junior0Martha Hemiília da Silva Bispo1Federal University of Fronteira Sul Professora de Geografia da Rede Estadual de Ensino do RS.Com o fim da Segunda Guerra Mundial inicia-se os debates em nível internacional para a construção de reflexões e proposituras para o fortalecimento de uma cultura de paz e solidariedade entre as nações; após a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) a UNESCO assumiu o papel de liderar esse debate, a fim de criar estratégias no âmbito da ciência, da cultura e da educação para a consolidação dessa iniciativa. No Brasil, com o fim do Estado Novo (1945), instaura-se o processo para a reconstrução da democracia no país, com desdobramentos para o sistema de ensino. Diante desse cenário, esse artigo tem como objetivo analisar a Reforma Curricular Simões Filhos de 1951, em especial as implicações para o ensino de Geografia, buscando identificar seus princípios e concepções. Para tanto, realizamos um cotejamento com as perspectivas presentes na Reforma Gustavo Capanema de 1942 com a Reforma Curricular Simões Filho de 1951. Argumentamos que a reforma curricular de 1951 buscava atender as recomendações da UNESCO, compreendemos que as orientações metodológicas apresentaram reflexões que tinham como princípio subsidiar um ensino de Geografia para a democracia, para solidariedade entre as nações e para a paz.https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/68384Reforma CurricularEnsino de GeografiaUNESCO |
spellingShingle | Halferd Carlos Ribeiro Junior Martha Hemiília da Silva Bispo Concepções de ensino de geografia na reforma curricular de 1951: por uma compreensão internacional para paz Educação (UFSM) Reforma Curricular Ensino de Geografia UNESCO |
title | Concepções de ensino de geografia na reforma curricular de 1951: por uma compreensão internacional para paz |
title_full | Concepções de ensino de geografia na reforma curricular de 1951: por uma compreensão internacional para paz |
title_fullStr | Concepções de ensino de geografia na reforma curricular de 1951: por uma compreensão internacional para paz |
title_full_unstemmed | Concepções de ensino de geografia na reforma curricular de 1951: por uma compreensão internacional para paz |
title_short | Concepções de ensino de geografia na reforma curricular de 1951: por uma compreensão internacional para paz |
title_sort | concepcoes de ensino de geografia na reforma curricular de 1951 por uma compreensao internacional para paz |
topic | Reforma Curricular Ensino de Geografia UNESCO |
url | https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/68384 |
work_keys_str_mv | AT halferdcarlosribeirojunior concepcoesdeensinodegeografianareformacurricularde1951porumacompreensaointernacionalparapaz AT marthahemiiliadasilvabispo concepcoesdeensinodegeografianareformacurricularde1951porumacompreensaointernacionalparapaz |