Vilas Operárias e sua trajetória de reconhecimento e guarda pelo IPHAN
Em seus 80 anos de funcionamento, o IPHAN, passou por vários processos de patrimonialização e elaborou diversas formas de reconhecer e proteger os bens brasileiros. No decorrer de suas fases, é percebido de que maneira se vem identificando o Patrimônio Cultural do país e procurando formas de garanti...
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Universidade São Judas Tadeu Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Arquitetura e Urbanismo
2019-12-01
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Online Access: | https://www.revistaarqurb.com.br/arqurb/article/view/192 |
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author | Daniella Christina Acioli do Carmo de Oliveira |
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description | Em seus 80 anos de funcionamento, o IPHAN, passou por vários processos de patrimonialização e elaborou diversas formas de reconhecer e proteger os bens brasileiros. No decorrer de suas fases, é percebido de que maneira se vem identificando o Patrimônio Cultural do país e procurando formas de garantir a preservação da memória. Diante disto, destaca-se a década de 1980, como período de grandes avanços na política de preservação cultural, pois nesta fase houve uma maior diversidade nas temáticas pesquisadas pelo IPHAN, tendo em vista que fora uma década de grandes mudanças políticas e sociais no Brasil. No presente artigo é buscado entender como se deu o processo de patrimonialização das vilas operárias, através da utilização de instrumentos de produção de conhecimento. Assim a análise foi baseada no estudo elaborado pelo DTC, intitulado de Vilas e Congêneres, e nos pedidos de tombamento abertos motivados por ele, e entender quais melhores ações preservacionistas seriam aplicadas a esse tipo de bem tão representativo da classe operária do Brasil. Assim, foi feita análise dos processos em instrução identificados com a temática, para compreender como se deu a patrimonialização das vilas operárias e como esse tipo de bem é visto pelo IPHAN atualmente. |
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