Summary: | Passear pelos tempos pode ser um modo de conectar possibilidades de perceber na educação física as manutenções de estratégias coloniais de distanciamento progressivo do corpo. Tempos que se misturam e se transformam e modos de fazer que permanecem controlando corpos nas suas ações mais sutis são colocados em movimento de investigação, na tentativa de desfazer o efeito da linha única de uma história muito mal contada. Aproximam-se educação física e colonialidade para uma composição de saberes e corpos em exercícios insistentes da decolonialidade, mais próximos da constante produção de culturas pelo corpo em movimento.
|