Comunicação de prognóstico reservado ao paciente infantil

A morte de uma criança é um assunto difícil de ser abordado, mesmo para equipes de saúde. Este trabalho discute sobre a postura do profissional da saúde diante da necessidade de comunicação sobre um paciente infantil com prognóstico reservado. Para tanto, foi realizada revisão narrativa de artigos n...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Marjory Dionizio Toma, Walter Lisboa Oliveira, Catalina Naomi Kaneta
Format: Article
Language:English
Published: Conselho Federal de Medicina
Series:Revista Bioética
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422014000300018&lng=en&tlng=en
Description
Summary:A morte de uma criança é um assunto difícil de ser abordado, mesmo para equipes de saúde. Este trabalho discute sobre a postura do profissional da saúde diante da necessidade de comunicação sobre um paciente infantil com prognóstico reservado. Para tanto, foi realizada revisão narrativa de artigos nacionais e internacionais, além de capítulos de livro sobre os temas morte, pacientes infantis com doenças terminais, comunicação de más notícias e prognóstico reservado. Observou-se que uma postura mais enfática, atentando e validando as emoções do paciente, costuma trazer melhores resultados. Encontraram-se também estresse e dificuldade de muitos profissionais em lidar com esse tipo de comunicação, o que pode ser contornado com capacitação e contato mais precoce com tais discussões.
ISSN:1983-8034