Redução do deslocamento vertical em vigas de madeira maciça através da protensão com cabos de aço
<p class="Normal1"><span>A madeira é um material usual e versátil. No entanto, sua limitação está aliada à sua deformação, devido ao módulo de elasticidade ser inferior quando comparada a outros materiais, como aço e concreto. Nesse contexto, o objetivo deste estudo é diminuir...
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| Format: | Article |
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| Published: |
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba
2021-12-01
|
| Series: | Revista Principia |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://periodicos.ifpb.edu.br/index.php/principia/article/view/5765 |
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| author | Sarah Lodeti Pessi Augusto Wanderlind Elaine Guglielmi Pavei Antunes Daiane dos Santos da Silva Godinho Marcio Vito |
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| description | <p class="Normal1"><span>A madeira é um material usual e versátil. No entanto, sua limitação está aliada à sua deformação, devido ao módulo de elasticidade ser inferior quando comparada a outros materiais, como aço e concreto. Nesse contexto, o objetivo deste estudo é diminuir o deslocamento vertical através da protensão com cabos de aço. A pesquisa foi realizada com seis vigas de madeira maciça, três vigas foram protendidas e as outras três utilizadas como referência. As seis amostras foram submetidas a ensaios de umidade, densidade básica e flexão estática a quatro pontos. A protensão foi realizada com cabos de aço unidos a barras roscadas a partir do rosqueamento de porcas. Os ensaios demonstraram uma umidade média de 59,35%, indicando se tratar de uma madeira em estado verde, e densidade básica de 747,55 kg m<sup>-3</sup>. O resultado médio de carga obtido no ensaio de flexão a quatro pontos das vigas protendidas demonstraram acréscimo em relação às vigas referências de 8,36%, para o limite de deslocamento em 10 mm, 6,47% para a deflexão de 8 mm e 2,73% na ruptura. Além disso, o estudo mostrou aumento da ductilidade devido a uma maior deformação na carga última das vigas protendidas em comparação às vigas referências em 26,96%.</span></p> |
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| issn | 1517-0306 2447-9187 |
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| publishDate | 2021-12-01 |
| publisher | Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba |
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| spelling | doaj.art-bcf96e3c3b9642b59783db03ba2fe34c2023-03-08T15:53:26ZengInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da ParaíbaRevista Principia1517-03062447-91872021-12-0105711310.18265/1517-0306a2021id57651590Redução do deslocamento vertical em vigas de madeira maciça através da protensão com cabos de açoSarah Lodeti Pessi0Augusto Wanderlind1Elaine Guglielmi Pavei Antunes2Daiane dos Santos da Silva Godinho3Marcio Vito4Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)<p class="Normal1"><span>A madeira é um material usual e versátil. No entanto, sua limitação está aliada à sua deformação, devido ao módulo de elasticidade ser inferior quando comparada a outros materiais, como aço e concreto. Nesse contexto, o objetivo deste estudo é diminuir o deslocamento vertical através da protensão com cabos de aço. A pesquisa foi realizada com seis vigas de madeira maciça, três vigas foram protendidas e as outras três utilizadas como referência. As seis amostras foram submetidas a ensaios de umidade, densidade básica e flexão estática a quatro pontos. A protensão foi realizada com cabos de aço unidos a barras roscadas a partir do rosqueamento de porcas. Os ensaios demonstraram uma umidade média de 59,35%, indicando se tratar de uma madeira em estado verde, e densidade básica de 747,55 kg m<sup>-3</sup>. O resultado médio de carga obtido no ensaio de flexão a quatro pontos das vigas protendidas demonstraram acréscimo em relação às vigas referências de 8,36%, para o limite de deslocamento em 10 mm, 6,47% para a deflexão de 8 mm e 2,73% na ruptura. Além disso, o estudo mostrou aumento da ductilidade devido a uma maior deformação na carga última das vigas protendidas em comparação às vigas referências em 26,96%.</span></p>https://periodicos.ifpb.edu.br/index.php/principia/article/view/5765protensãodeflexãodeformaçãomadeira maciça |
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