Consumo de matéria seca, taxa de passagem de lÃquido, volume de lÃquido ruminal, concentração de nitrogênio amoniacal e PH ruminal, em fêmeas holandesas suplementadas com sebo
Objetivou-se avaliar o consumo de matéria seca, taxa de passagem de fluÃdo ruminal, volume de lÃquido ruminal, pH ruminal e concentração de nitrogênio amoniacal (N-NH3) no rúmen em bovinos alimentados com dietas contendo diferentes nÃveis de sebo. Foram testados três tratamentos, sem ou co...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Instituto de Zootecnia
2013-11-01
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Series: | Boletim de Indústria Animal |
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author | Geraldo Balieiro Neto Laércio Melloti |
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Objetivou-se avaliar o consumo de matéria seca, taxa de passagem de fluÃdo ruminal, volume de lÃquido ruminal, pH ruminal e concentração de nitrogênio amoniacal (N-NH3) no rúmen em bovinos alimentados com dietas contendo diferentes nÃveis de sebo. Foram testados três tratamentos, sem ou com 3 e 6 % de sebo na matéria seca da dieta total, e realizadas medidas repetidas no tempo, as quais corresponderam à s coletas de lÃquido ruminal ao longo do dia. As dietas foram constituÃdas de 60 % de feno de capim-tifton 85 e 40 % de concentrado. Foram utilizadas seis fêmeas Holandesas fistuladas no rúmen, com peso vivo médio inicial de 480 kg, distribu Ãdos em dois quadrados latino 3 x 3. Cada perÃodo experimental teve duração de 28 dias: 21 para adaptação à s dietas e 7 para coletas. O perÃodo compreendido entre o 21° e 27° dia foi utilizado para a avaliação do consumo de matéria seca e ensaio de degradabilidade in situ e o 28° dia para a coleta de lÃquido ruminal. O pH e N-amoniacal foram mensurados no fluido ruminal imediatamente antes e 1, 2, 3, 4, 6 e 8 horas, após o fornecimento da dieta. A taxa de passagem e volume de liquido ruminal foram determinadas utilizando-se PEG 4.000. Os animais foram alimentados quatro vezes ao dia à s 8:00; 13:00; 17:00; e 22:00 horas e pesados no inÃcio e final de cada perÃodo. A concentração de nitrogênio amoniacal, o pH ruminal e taxa de passagem de lÃquido não foram afetados pelas dietas. O consumo de matéria seca também não foi afetado significativamente pelos nÃveis de sebo na dieta, ao passo que o ganho de peso, expresso em g/dia, foi maior para dieta com 3 % de sebo. Dietas com 6 % de sebo ocasionaram redução na degradação da parede celular. Do ponto de vista nutricional o sebo pode ser utilizado como aditivo em dietas para ruminantes até o nÃvel de 3 % para que não ocorram prejuÃzos na digestão ruminal da fibra do volumoso e a dieta deve ser fornecida em maior número de refeições como prevenção a redu- ção de consumo.
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spelling | doaj.art-bd100ef411494b9ea2459f028e09e1622022-12-22T02:17:57ZengInstituto de ZootecniaBoletim de Indústria Animal1981-41002013-11-01632Consumo de matéria seca, taxa de passagem de lÃquido, volume de lÃquido ruminal, concentração de nitrogênio amoniacal e PH ruminal, em fêmeas holandesas suplementadas com seboGeraldo Balieiro Neto0Laércio Melloti1Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro Leste, Ribeirão Preto, SPUniversidade de São Paulo, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Pirassununga, SP Objetivou-se avaliar o consumo de matéria seca, taxa de passagem de fluÃdo ruminal, volume de lÃquido ruminal, pH ruminal e concentração de nitrogênio amoniacal (N-NH3) no rúmen em bovinos alimentados com dietas contendo diferentes nÃveis de sebo. Foram testados três tratamentos, sem ou com 3 e 6 % de sebo na matéria seca da dieta total, e realizadas medidas repetidas no tempo, as quais corresponderam à s coletas de lÃquido ruminal ao longo do dia. As dietas foram constituÃdas de 60 % de feno de capim-tifton 85 e 40 % de concentrado. Foram utilizadas seis fêmeas Holandesas fistuladas no rúmen, com peso vivo médio inicial de 480 kg, distribu Ãdos em dois quadrados latino 3 x 3. Cada perÃodo experimental teve duração de 28 dias: 21 para adaptação à s dietas e 7 para coletas. O perÃodo compreendido entre o 21° e 27° dia foi utilizado para a avaliação do consumo de matéria seca e ensaio de degradabilidade in situ e o 28° dia para a coleta de lÃquido ruminal. O pH e N-amoniacal foram mensurados no fluido ruminal imediatamente antes e 1, 2, 3, 4, 6 e 8 horas, após o fornecimento da dieta. A taxa de passagem e volume de liquido ruminal foram determinadas utilizando-se PEG 4.000. Os animais foram alimentados quatro vezes ao dia à s 8:00; 13:00; 17:00; e 22:00 horas e pesados no inÃcio e final de cada perÃodo. A concentração de nitrogênio amoniacal, o pH ruminal e taxa de passagem de lÃquido não foram afetados pelas dietas. O consumo de matéria seca também não foi afetado significativamente pelos nÃveis de sebo na dieta, ao passo que o ganho de peso, expresso em g/dia, foi maior para dieta com 3 % de sebo. Dietas com 6 % de sebo ocasionaram redução na degradação da parede celular. Do ponto de vista nutricional o sebo pode ser utilizado como aditivo em dietas para ruminantes até o nÃvel de 3 % para que não ocorram prejuÃzos na digestão ruminal da fibra do volumoso e a dieta deve ser fornecida em maior número de refeições como prevenção a redu- ção de consumo. http://35.199.65.98/ojs/index.php/bia/article/view/1269fermentaçãoruminantessebo |
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