Summary: | O reordenamento de mercados para a manutenção deste mundo tem como moldura ou cenário um corpo especialmente treinado e preparado, com capacidade de se multiplicar em avatares. Nesta costura, sujeições são oferecidas. Assim, no contexto do espaço escolar, nosso objetivo é: discutir técnicas e tecnologias de produção do corpo/professor e possibilidades de resistências por meio de fissuras que se deslocam e atuam entre caminhos. Para tanto, em uma abordagem qualitativa, adotamos o método de pesquisa bibliográfica para coletar os dados que contribuem para suscitar e embasar os diálogos aqui presentes. Estes nos auxiliaram a concluir que, o espaço/escola mais que nunca na contemporaneidade tem sido alvo de formas diversificadas de sistemas de governo, que delimitam, impõe e constituem subjetividades como o corpo/professor. Mesmo assim, ainda é possível encontramos possibilidades de resistência nas fissuras do entre/espaço, por meio do exercício e experiência da prática de si.
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