Nota sobre o artigo: A negação fregueana do número 2
No artigo A Negação Fregeana do Número 2 (2008), Greimann argumenta que a negação fregeana do número 2, presente no final do sexto parágrafo de Grundgesetze (1893, 1903), não envolve nenhum absurdo ainda que, segundo ele, seja uma negação do número 2 como um termo singular. Meu ponto aqui é mostrar...
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Universidade Federal de Santa Catarina
2023-10-01
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No artigo A Negação Fregeana do Número 2 (2008), Greimann argumenta que a negação fregeana do número 2, presente no final do sexto parágrafo de Grundgesetze (1893, 1903), não envolve nenhum absurdo ainda que, segundo ele, seja uma negação do número 2 como um termo singular. Meu ponto aqui é mostrar que, na passagem em questão, Frege não necessariamente nega o número 2 como um termo singular, mas apenas exemplifica a possibilidade de se negar o emprego do número 2 como uma classificação de outro objeto numa sentença falsa.
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spelling | doaj.art-c125a072f9be4feabd1234ae6e6f44822023-10-11T16:53:06ZengUniversidade Federal de Santa CatarinaPrincipia: An International Journal of Epistemology1414-42471808-17112023-10-0127210.5007/1808-1711.2023.e90627Nota sobre o artigo: A negação fregueana do número 2Pedro Augusto De Oliveira Barbalho0Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ No artigo A Negação Fregeana do Número 2 (2008), Greimann argumenta que a negação fregeana do número 2, presente no final do sexto parágrafo de Grundgesetze (1893, 1903), não envolve nenhum absurdo ainda que, segundo ele, seja uma negação do número 2 como um termo singular. Meu ponto aqui é mostrar que, na passagem em questão, Frege não necessariamente nega o número 2 como um termo singular, mas apenas exemplifica a possibilidade de se negar o emprego do número 2 como uma classificação de outro objeto numa sentença falsa. https://periodicos.ufsc.br/index.php/principia/article/view/90627Gotlob FregeFilosofia da matemáticaConceito dos números naturaisNúmero 2 |
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