Prevalence of condom use and associated factors in a sample of university students in southern Brazil Prevalência e fatores associados ao uso de preservativos masculinos entre universitários no Sul do Brasil

This article focuses on the frequency of condom use and associated factors in university students, based on a cross-sectional study of 633 students in 2006. Associations were investigated using a logistic regression model with 5% significance. Condom use prevalence was 60%. Having candidiasis was a...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Luciana Carvalho Costa, Maria Inês da Rosa, Iara Denise Endruweit Battisti
Format: Article
Language:English
Published: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz 2009-06-01
Series:Cadernos de Saúde Pública
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2009000600007
Description
Summary:This article focuses on the frequency of condom use and associated factors in university students, based on a cross-sectional study of 633 students in 2006. Associations were investigated using a logistic regression model with 5% significance. Condom use prevalence was 60%. Having candidiasis was a protective factor for condom use in both sexual initiation (OR = 0.49; 95%CI: 0.31-0.79) and the most recent sexual intercourse (OR = 0.39; 95%CI: 0.24-0.65). Condom use was associated with single marital status (OR = 2.89; 95%CI: 1.60-5.23) and having a sex partner froim the health field (OR = 0.50; 95%CI: 0.34-0.75). Condom use was high in all sexual relations in this sample of university students. Single marital status and having a sex partner from a health-related course were positively associated with condom use in the most recent intercourse. Self-reported genital candidiasis was protective for condom use during early sexual activity and in the most recent sexual relation. Belonging to the health field did not show a significant impact on the use of male condoms.<br>Este estudo verificou a freqüência e fatores associados ao uso de preservativos em universitários, por meio de estudo transversal com 633 estudantes, em 2006. Para avaliar associação foi utilizado o modelo de regressão logística em nível de 5% de significância. A prevalência do uso de preservativos foi de 60%. Ter candidíase foi um fator de proteção tanto para uso de preservativos na primeira (OR = 0,49; IC95%: 0,31-0,79) quanto na última relação sexual (OR = 0,39; IC95%: 0,24-0,65). O uso de preservativos na última relação sexual foi associado à relação marital não-estável (OR = 2,89; IC95%: 1,60-5,23) e parceiro(a) pertencer à área da saúde (OR = 0,50; IC95%: 0,34-0,75). Concluindo, a freqüência do uso de preservativos, em todas as relações sexuais, entre os estudantes universitários é alta. A relação marital não-estável e possuir parceiro do curso da área da saúde relacionaram-se positivamente ao uso de preservativos durante a última relação sexual. Relato de ter candidíase genital demonstrou proteção para uso de preservativos no início da atividade sexual e na última relação sexual. Pertencer à área da saúde não influenciou significativamente o uso de preservativos masculinos.
ISSN:0102-311X
1678-4464